Absorve-me mas em várias fracções

terça-feira, 5 de abril de 2016

Para os coitadinhos

Para as mentes , dementes, ocas e vermes apunhetados pela frustração de não saber o que mais falar mal que nem sabem escrever o nome completo, existe a poesia artificial mas para que servirá? Para quem não sabe escrever, continuar a não saber?
Meus caros cada um é bom em qualquer coisa, uns destilam veneno, outros escrevem bem mas mesmo bem, outros conduzem bem, existe quem faça quase tudo bem e esse grupo não é o alvo desta horrível criação da poesia artificial.
É como os carros que estacionam sozinhos e sensores de marcha atrás: a malta tirou carta não tirou?
Escrever sai-nos do coração, apela-nos aos sentimentos.



Sou o que quiseres... Mas quando eu quiser.

19 comentários:

  1. Será escrever uma simples aprendizagem da aritmética das palavras! Uns acreditam que assim é, como tal vão se esforçando e juntando-as esquecendo que palha é para os burros, com todo o respeito aos burros. Outros nem acreditam, nem desacreditam, pois aritmética, bem ou mal, requer esforço. Existem ainda outros, os estranhos, para quem as palavras têm cores, sons e perfumes...e sombras.
    Obrigado pelo beliscão Pink

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    1. A escrita é a prova de que viver não é suficiente Madagascar, eu agora belisquei-te, noutro post arranhei-te, dou cabo de ti em 10 posts :)))

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    2. Se for a tua vontade...dar cabo de mim...assim seja...será um galardão sê-lo por ti, domadora das palavras além vida ;-)

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    3. Cuidado com o que desejas ihihih
      :))))))

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  2. Olá, a vida é dividida pelo saber e pelo fazer, o que será mais importante, é o saber ou o fazer? mais não digo.
    AG

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    1. Os progenitores, a escola, as experiências, os erros, as vivências, as leituras, as viagens, ensinam-nos a saber fazer.

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    2. Podia dar-lhe muitos exemplos que o saber não significa saber fazer, os executantes sabem fazer, o saber é transmir, após estudos com cálculos matemáticos.
      Obrigado pela visita e comentário lá deixado, os gosto são relativos, concorda? Monte Clérigo que mostro na foto, é onde passo parte do ano, outra parte estou em Faro ou na Ilha da Armona, quando estou no Monte Clérigo ou na Ilha da Armona, com a minha boa voz e bem alto, canto uma linda canção com o titulo, "trabalho chega-te para lá. "
      AG

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    3. Para mim, todos sabemos fazer algo, de positivo e se não o fazemos, somos parvinhos

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  3. Bem... abençoadas sejam você e eu... e todos os seres vivos da humanidade. Fui exagerado? Talvez não.

    Mas sempre digo que... infelizmente nem todas as pessoas têm o dom da sabedoria ao nível da escrita. Mas o seu esforço é louvável, digo eu ...

    Tenha um lindo dia

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    1. Eu não esforço o que escrevo, sai-me. Há muita sabedoria, existem muitos saberes a apreender, tenho para mim, se dizem que não existem mulheres feias devido aos milagres da maquilhagem, não existe gente burra devido à aprendizagem a quem têm direito de usufruir e por em prática. Amém!!!

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  4. Ainda estou à espera de um post teu sem um único erro ortográfico. Missão: impossível?

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  5. Gostei! Mas ri à brava com a palavra "apunhetados"

    Beijinho!

    :)))

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  6. Respostas
    1. Aos anos que a menina não vinha cá. Estou a precisar de um soutien de desporto e vou seguir uma dica tua. Beijinhos

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  7. O fecho do post é irretocável: "Escrever sai-nos do coração, apela-nos aos sentimentos."

    "AUTOPSICOGRAFIA".... Fernando Pessoa

    O poeta é um fingidor.
    Finge tão completamente
    Que chega a fingir que é dor
    A dor que deveras sente.

    E os que lêem o que escreve,
    Na dor lida sentem bem,
    Não as duas que ele teve,
    Mas só a que eles não têm.

    E assim nas calhas da roda
    Gira, a entreter a razão,
    Esse comboio de corda
    Que se chama o coração."

    “Poesia, uma maneira de falar sozinho” ― Mario Quintana

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.