Absorve-me mas em várias fracções

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

I'm so.....


... Sad



Water

Olha-me

 

Quando ele olha, mil palavras são lidas naquele olhar.

Aquele que não é preciso devolver, questionar basta observar.

Se ele olha, toca em algo, sonha com algo e pensa antes de agir.

Aquele olhar é de garra e serenidade.

 Sereno e pouco falador, assim ele me encanta. Não sendo inteiro, tu és tudo o que eu quero.


 

Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)

quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Mudavas o mundo por amor a alguém? Perdoavas traição? Eu sim.

Ele encanta

 Aquele que não é preciso devolver, questionar basta observar.

Se ele olha, toca em algo, sonha com algo e pensa antes de agir.

Aquele olhar é de garra e serenidade. 

Sereno e pouco falador, assim ele me encanta.

 


 

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terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Sua......


.... Gulosa 








Water

Anda para mim, fode e cala-te

Lembras-te como me empurravas contra a parede e me baixavas as calças?

Acabou! Sou eu quem te encosta! Quem te manda calar e quem se esfrega em ti, sem permitir que fales, sem permitir que me dês uma única indicação. Porquê? Porque eu sei que te irei fazer gemer.

Tremer.

Vir.

Sorrir.

Dar-me de beber.

Técnicas: eu, o meu cheiro, as palavras porcas que gostas na altura certa.

Vá, fode e cala-te!



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segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Do Poeta



Olaaaaaaaaaaa

Ando à procura da tua boca

Procuro em cada esquina imaginária esse sabor. Nas esquinas da minha memória, segurei-me a ti e disse para mim: "Meu Deus, tão lindo" e és porra! 

Procuro-te nas minhas memórias o sabor de ti, o cheiro da casa, o cheiro do teu cabelo. Desejo? 

Horas e horas de puras provocações, horas de desejo, tesão e de te baixar a cabeça.


 

 

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domingo, 3 de dezembro de 2023


.....



.....






 Water

Minha Pink, 
Obrigado pelo convite e a todos os leitores deste humilde blog, espero (não) desfraldar 
as expectativas..




.....

Water



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Novo colaborador deste blog

Este tesudo, não tem papas na língua mas tem língua. Aguentem-se.

Podem haver textos dele e meus, só dele. Cada um assina os seus, ele é curto e grosso, não sendo o tamanho ideal "da coisa", é o ideal de personalidade par aum homem que esteja neste blog.

O water, aquele que arrepia 



 

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sábado, 2 de dezembro de 2023

As tuas ancas

Entras naquele ambiente, escuro o suficiente para saberes quem por lá está, estás sozinha. Não interessa quem está lá em corpo mas sim em mente. Um som que todos gostam, um som que une...

Do balcão observas cada movimento, desde casais a discutirem a pessoas pura e simplesmente a apreciarem, vai movimentando o teu corpo. Devagar, sem dares qualquer importância a quem te rodeia...

Não és acanhada, gostas apenas de ir só para determinados lugares, permite-te observar melhor... Observas o moreno que se mexe com arte, alma e de olhos negros , grandes te olha muitas vezes.

O jogo de ancas não é só numa cama, o olhar não é só sexo... As ancas de ambos tocam . roçam, riem, pura diversão... 

Termina a noite com um beijo, um "Até breve"




 

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domingo, 26 de novembro de 2023

Não entendo a tortura destas almofadas

Agora existem várias artesãs/aos que fazem almofadas de animais de companhia que já faleceram...

Porquê? Para quê? Para a pessoa dizer que não quer mais nenhum pois aquele que ali tem em forma de almofada, é que era especial? 

Não percebo este negócio que só arrasta tristeza.


 



quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Os dias passam

E a liquidez da vida é maior. Das relações, das palavras. Pessoas postas de lado porque comunicam de outra forma, pessoas deprimidas, ansiosas... O paradigma, esse continua o mesmo.

 

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sábado, 4 de novembro de 2023

Eu gosto

DE essências intensas

De paixões, não preferências

De amar, não apenas simpatizar

De cheirar e respirar fundo.

Gosto de mergulhar no que me interessa, de chorar pelos talentos do mundo de hoje o anterior.

Da pureza da natureza e da facilidade como Ela nos cura...



quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Quando te faltar o ar

... O ar está aí

Se o amor te faltar, outro amor cabe em ti. O de outrem e o amor que tens por ti.

Não és uno com ninguém, és aceite, amado/a , aproveita: esses amores desses são raros. 



quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Não sou gratiluz mas...

... já repararam que somos tão bons a apontar o que nos falta (dinheiro, tempo, paciência etc) ao invés de agradecer ou reconhecer o que temos ?



 

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Será correto

Pensarmos que um azar nunca vem só?

para mim, é incorreto. Vejamos as coisas como obstáculos, mesmo os pequenos já nos ensinam imenso.


 

 

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domingo, 22 de outubro de 2023

Bruxas

Parabéns a quem foi à bruxa par ame atrapalhar a vida.

Volte e dê uma gorjeta, restou a 100%.. Bitch


 

 

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quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Post muito geral

Mas que merda de raça somos nós?

Outra guerra? terrorismo?

Bebés mortos em frente aos pais e atirados aos cães. A Humanidade que morra toda, a Natureza está otima sem nós. Contra mim falo que sou humana mas não concebo apenas ser rica , poderosa e famosa. 

Além de doente , sinto-me impotente, triste e insegura.



 

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domingo, 8 de outubro de 2023

Pink no hospital

Na quinta à noite perdi as forças, e ganhei dores. Gritava quando a ambulância me veio buscar na sexta de manhã.

Com as noticias que ouvimos sobre a saúde, lá fui eu cheia de dores a caminho do hospital de Faro.Fui rapidamente assistida, pessoal muito simpático porque eu também agradecia tudo o que me faziam. Não há necessidade de criticar quando estamos nas mãos deles.

Depois de muitas análises, estas últimas estavam uma maravilha. O que tive eu?

O meu corpo parou os meus músculos, acumulação de stress, e eu dizia: "Mas eu não me sinto ansiosa", o meu corpo não quis saber, eram dores horríveis, até que me lembrei de usar a respiração. 

Mas não desejo a ninguém: Já estou em casa, não me visto sozinha, não me lavo sozinha ainda mas estou melhor. Agora?

Gerir o stress! 

 


 


 

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sábado, 7 de outubro de 2023

D.pureza (texto longo)

A saga de dona Pureza Loyola, a mulher que partiu em busca do filho e, no caminho, denunciou a existência do trabalho escravo moderno no Brasil

Em sua caminhada solitária à procura do filho, Pureza passou por fazendas, registrou maus tratos, gravou vozes de gente oprimida à base de chicote e trouxe à tona as condições terríveis de trabalho a que pessoas simples eram submetidas, em plenos anos 90.

A corajosa mulher enfrentou gente armada e políticos e mudou para sempre a história do trabalho no Brasil. A Dona Pureza Loyola era viúva e cuidava do filho trabalhando em uma olaria, em Bacabal, Maranhão. Em 1992, seu querido rebento resolveu que iria buscar uma vida melhor em garimpos do Pará. Ele desapareceu. Onde Pureza passava, oferecendo serviço de limpadeira e cozinheira, ela encontrava pessoas escravizadas. Gente com falta de esperança nos olhos de tanto sofrimento da labuta. Olhares e vocabulário simples, quase todos não sabiam ler ou contar dinheiro. Eram homens e mulheres escravizados dentro de fazendas, feudos modernos. Em um sistema em que a pessoa era agregada na fazenda, mas não conseguia sair porque contraía dívidas na venda do local. A caminhada de Pureza ocorreu entre 1993 e 1996. Ela passou pelos estados do Maranhão e Pará e fez uma quantidade enorme de registros em fotos, áudios e até vídeos. Encontrou pessoas que foram escravizadas 10, 15 até 20 vezes dentro de fazendas. Quando levou a denúncia para o Estado, muitos políticos tentaram tirar sua legitimidade, pois alguns deles eram donos das fazendas escravizadoras. A coisa mudou com as denúncias de Pureza. O então presidente FHC, aconselhado por Ruth Cardoso, abriu portaria e iniciou os grupos móveis do Ministério Público do Trabalho que, junto com a polícia especializada e procuradores, percorriam fazendas e libertavam pessoas. E nos primeiros anos foram mais de 50 mil indivíduos que viviam em condições indignas.

Além disso, tem seu nome colocado no hall da fama e honra das mulheres que desafiaram sistemas e não quebraram apenas as suas correntes, mas também às de seus semelhantes. O filho de Pureza voltou, viveu um inferno, mas esteve novamente nos braços da mãe, que lhe deu liberdade e conseguiu, através de muita coragem, garantir, que, ao menos o Estado, se comprometesse a quebrar as correntes que, apesar da Lei Áurea, promulgada a mais de 100 anos antes de dona Pureza peregrinar pelas fazendas de escravizados modernos, continuava prendendo trabalhadores pobres, que se viam reféns da exploração daqueles que se aproveitam da miséria para explorar o outro. 

Texto Joel Paviotti 

 


 

 

 

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