Absorve-me mas em várias fracções

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Putas na cama, púdicas nunca!

 Não me olhes se não me queres devorar. Não te sentes a meu lado se não queres sentir o meu corpo em ti . Existe quem se ponha num altar, eu, apenas me ponho em cima de ti . Ao lado, debaixo, como queiras... São raras as pessoas que não selam palavras umas com as outras naqueles momentos em que o coração deixa o cérebro descansar e tudo o que vemos é a perfeição grega.
Não me ponhas a mão na cintura se não queres que eu sinta tesão por ti, porque quando a malta quer, ela faz por isso.
Eu quero-te e vou agarrar-te, vou ajoelhar-me perante ti e ser a fod@da tua vida, o oral da tua vida e sim, quem dá uma sem sexo anal? As púdicas!
Antes puta na cama , jamais púdica!


Eu, sou do mundo. Mas do outro...


quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Em PT Brasileiro mas muito bem explicado

Daqui
Tem gente que não merece ser ouvida, ser acolhida, ser levada em conta. Tem gente que não merece um minuto de preocupação de nossa parte. E explicitar nosso repúdio ao comportamento dessas pessoas será, muitas vezes, necessário e inevitável.
Temos que tentar encontrar a paz interior, principalmente nestes dias doidos de hoje. Não dá para ficar somente esperando que algo lá de fora nos traga felicidade e nos reequilibre os sentimentos, ou seja, nosso equilíbrio depende, em muito, de nós mesmos. Porém, algumas vezes, simplesmente será impossível nos controlarmos, pois algo lá de fora acabará azucrinando e tirando toda e qualquer paciência que tivermos.
Em determinados momentos, simplesmente será impossível mantermos uma postura zen, simplesmente porque tudo tem um limite, assim como a paciência. Algumas pessoas possuem um pavio curto, enquanto outras são mais pacientes, entretanto, existem atitudes alheias que tiram qualquer ser humano do sério. Inclusive há pessoas que acordam dispostas a testar os limites de qualquer um, visto que elas próprias desconhecem o que sejam limites.
O pior é que pessoas acostumadas a jogar com o emocional alheio parecem treinadas a se espantarem com as reações de seus alvos. Elas cutucam nossas feridas, expõem nossas fraquezas, estudam o que nos deixa mais instáveis e vulneráveis, utilizando tudo em desfavor da nossa imagem.

Frequentemente, então, acabamos por perder a paciência e explodimos, enquanto o outro calmamente finge estar surpreso com aquela nossa atitude destemperada, agressiva, insana.
Não adianta, em certos momentos, teremos que impor os limites de nossa dignidade, de nossa paciência, de nossa vida, seja calmamente, seja esbravejando, porque nossa sanidade mental dependerá de que evitemos ter que debater com quem não ouve ninguém além de seus próprios interesses. Tem gente que não merece ser ouvida, ser acolhida, ser levada em conta. Tem gente que não merece um minuto de preocupação de nossa parte. E explicitar nosso repúdio ao comportamento de certas pessoas será necessário e inevitável.
A forma como encaramos o que nos acontece determina a maneira como lidaremos com cada entrave que tivermos pela frente. É vital que tentemos manter a paz interior, servindo-nos, primordialmente, da arte de ignorar, porém, certas pessoas terão que ouvir nosso grito de indignação, sim. Deixemos que elas nos chamem de loucos, afinal, antes uma loucura que nos salve a um silêncio que nos machuca.
Eu, sou do mundo. Mas do outro...

O vento mudou

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Eu, sou do mundo. Mas do outro...
A expressão "dar o braço a torcer" é gira até determinada idade e em determinadas circunstâncias. Numa relação afectiva, não existe (isto é apenas a minha forma de ver e de agir) essa do orgulho. Não queremos ser felizes, estar em paz com os que amamos? Então qual o motivo para não darmos o passo que falta? Para os que não torcem o braço a resposta é simples e ridícula : "Porque fui eu na última vez!" para mim, estou -me nas tintas para isso, fui eu? E se tiver que ser sempre eu? Sou. Estou a tratar da minha felicidade,da minha serenidade , que neste momento da minha vida é crucial, e não admito nem a mim, permitir que me façam mal. Acho que a calma imensa que o meu pai transmite, como cidadão, como marido, como padrasto influencia, a mim e outras pessoas, portanto, que se dane o braço torcido. Eu, sou do mundo. Mas do outro...

terça-feira, 25 de setembro de 2018



Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Temos que ter escuridão?

Para quê?
Por que motivo temos que estar sempre na escuridão? Não temos, existem pessoas que gostam de se vitimar e dizer que a noite é a tristeza e afins, se estão deprimidas, só têm uma coisa a fazer: procurara ajuda.
Quem promove o caos por ser um "local" agradável que educação dá a uma criança, é como plantar algo num solo arenoso. Temos tantas mortes, tantas más notícias, tanta hipocrisia no Natal, que se viva num termo com luz , que faz bem ao cérebro, que não se provoque a isolação, não há nada pior do que não se ter ninguém, porra e que se calem os juízes sem diploma.

Mesmo que as velas se apaguem, quer sempre mais da vida. De ti. Exige o melhor para ti, luta por isso, mostra a cada dia que te rodeias de amor e quando cais, esses amores estão perto para te sorrirem.  Nunca deixes de ser melhor e quer mais: mais trabalho, mais afinco, mais sorrisos, mais pessoas que te elogiem, mais paixão, mais espaço apenas teu.
Respeita-te, assume-te como pessoa boa no que és bom e melhor ainda naquilo que és espectacular, luta por aquilo em que ainda não és bom. Chegas lá. Ambiciona saudavelmente: melhor amigo, amante, filho, pai, cidadão, terás muitas oportunidades de mostrar isso. Exerce a tua cidadania, o que não é um preciosismo mas sim um direito. Usa tudo o que tens.
Vive situações limite, aí descobres quem realmente és e quem realmente está a teu lado. Se tens um diploma que não seja o de juiz e te tenha saído num pacote de Farinha Amparo.




Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Id Tracker

Comprar a versão profissional, foi um bom investimento. 


Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Colas no deserto

 Não quero ser a última cola no deserto porque existe quem goste de pão com manteiga. Sou o que me moldam, não quero ser a melhor de entre um grupo,  quero sempre melhor, quero sempre ter coisas que não mudam na minha vida porque me dão prazer, irei marcar os meus melhores momentos com a música Sky and Sand de Paul Kalbrenner , irei sempre adorar carros, velocidade.
Não espero o meu melhor rendimento num dia em que acordei em sobressalto, ou fui arrastada pelo cão antes do sol nascer para a rua. Quero ver o melhor das pessoas e esquecer o meu pior.
Quero justiça, debates, cultura.
Amor? tenho e garanto-o quando dá, quando não, temos o dia seguinte. Sou apenas uma bolacha do pacote.
Cada vez admiro quem cria: música, escrita, pintura, arquitectura, teses sociológicas... Criar não deve ser um acto egoísta, devemos partilhar o que sentimos e expressar, dedicar e dar sem motivo, ajudar sem pedir em troca.

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

O teu corpo era a minha força, a minha falta de ir à cama era o teu ego e o teu sentimento a crescer, veres-me chegar sempre com um lanche para ti, fazia-te ver que comigo estarias sempre bem. Não era o sexo, era carinho, era a companhia, era o fazer por, o teu respirar, dependia do meu ar, o meu peito era a tua almofada quando fechavas os olhos e dizias que querias estar em outro local, éramos dois que fazíamos o que o outro esperava.
Obrigada pelo melhor Verão dos últimos 10 anos.


 
Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Que tudo seja como é suposto


    Não existe desculpa para o amor e o abuso dele, porque podemos ainda abusar dos nossos sentimentos, sejam eles ódio, rancor, amor, amizade, um sorriso, um estado de esgotamento... Coisas nossas, tão nossas que aos meus olhos, só os olhos dos animais percebem...
Que as minhas pernas permitam correr debaixo de chuva
Que o mundo desabe mas eu te saiba proteger
Que o meu palco caia mas fique no topo a admirar deuses que são perfeitos que mudaram a nossa História, que o meu coração pare. Sim, pare, enquanto eu conduzo, no meio de uma cidade caótica a 100 à hora e contorne todos os obstáculos. Que os meus olhos se fechem quando quem me fez mal e a quem eu amo e a quem gosto mesmo que virtualmente, tenha sido castigado, castrado, ignorado por tudo e todos.
E que ninguém se esqueça que andamos aqui todos para sermos felizes e amados, não queiram ser odiados e desprezados, em especial por pessoas que não sentem pudores a dizer o que sentem. Foi este o motivo que fez o meu pinko apaixonar-se por mim, ser bruta e um doce ao mesmo tempo.
Eu, sou do mundo. Mas do outro...


A carga? Está pronta

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

sábado, 22 de setembro de 2018

E assim vai o mundo



Eu, sou do mundo. Mas do outro...


Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Quem nunca?




Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Foi desta



Numa escura sala olho em redor e sinto respirações. Estão lá, os que me querem bem, para me ouvir. Não se trata de cantar, de recitar, de dramatizar.
Talvez, o meu palco, antes do Olimpo, seja mais intimista e choro, choro muito, porque o peso do peito não aguentava mais, porque precisava que todos entendessem que aquilo que pareço em alguns momentos do dia, não o sou.
Vim, novamente , tentar e parece que consegui. Conseguir aquilo que tenho visto na minha cabeça. Não gosto destas emoções presas no peito, apertam, sufocam, fazem-nos ouvir o som do silêncio como se de um trovão se tratasse.
Mais solidariedade, mais carinho, mais ouvir os outros, menos bens materiais, o dinheiro gasta-se e ganha-se, os carros destroem-se em segundos se tivermos azar. 




O poder da Natureza é infinito, eu sou natural.

Das definições



O termo hater é bastante utilizado na internet para classificar algumas pessoas que praticam "bullying virtual" ou "cyber bullying".

Basicamente, o hater é uma pessoa que simplesmente não está feliz ou satisfeito com o êxito, conquista ou felicidade de outra pessoa. Assim sendo, preferem "atacar" e "criticar" o indivíduo, expondo-o situações comprometedoras publicamente sobre essa pessoa, ou desvalorizando as acções e vitórias do "alvo". O hater pratica o ato de odiar alguma coisa ou alguém, e, esta expressão, não está directamente relacionada com a inveja, pois os haters não desejam ser ou possuir algo de alguém, mas sim apenas criticar e desvalorizar outra pessoa perante seu grupo social.

Os Haters são pessoas que apenas se preocupam em colocar comentários negativos e ofensivos. Normalmente são pessoas que possuem uma baixa auto estima na vida real e que aproveitam muitas vezes o anonimato que a Internet lhes pode conferir para se fazerem notar e sobressair. Normalmente as maiores vítimas destas pessoas são as celebridades ou toda e qualquer pessoa que chame a tenção pela fama ou notoriedade social.

Eu, sou do mundo. Mas do outro...