Absorve-me mas em várias fracções

quinta-feira, 21 de março de 2019

(updated)Porque eliminamos? Ou somos eliminados, coisas de afectos e da vida

Evidentemente todos nós queremos ter paz na nossa vida.
Evidentemente,  nem todos percebemos que, em qualquer altura da nossa vida fomos próximos, fizémos promessas (quem as faz, sabe que mais tarde, ou mais cedo, irão ser cobradas), todos nós tivemos carências e vontades . Em especial quando sabemos muito bem o que somos, o que queremos...
Sabemos também que quando achamos alguém tóxico, nos deveríamos questionar qual a razão... Teremos feito algo que provocasse essa carência e perguntas do outro lado?
 Talvez, talvez, com outras idades, em outros contextos, teremos tido a imaturidade, não só de fazer promessas para se manter uma porta aberta (e a conseguirmos abrir em dias de tempestade), bem como esperar que as cumpram.
Porque em nós existe sempre um contexto, uma motivação, um motivo... algo que não deixa de ser digno pois são apenas consequências de actos (assim o dita o determinismo radical contra o livre -arbítrio) . Fugir nunca é a solução, isso eu sei .

Portanto se somos insistentes em determinado período de tempo , isso não implica que sejamos tóxicos, ou até a pessoa a quem estaremos a pressionar. Existem imensas circunstâncias que levam a que alguém seja tóxico ou que alguém queira apenas perceber algo. Na segunda opção, passa com algum (diria até pouco) tempo.



Eu? Sou um mundo...

4 comentários:

  1. Claro, existem narcisistas perversos, narcisistas e falsos pragmáticos. Ou seja, sim, falhamos como seres humanos. Concordo quando dizes que fugir não é a solução, enfrentar, resolver e seguir em frente. Beijos, e gosto de te ler assim, a Pink de sempre.

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    1. Obrigada, já recebi alguns elogios via mail, gostaram... Porque como me disseram, as histórias podem ser vistas de vários lados...

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  2. Fugir não é a melhor solução mas enfrentar os problemas e resolvê-los.

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
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