Estou deitada mas os olhos não fecham. Queria escrever no teu corpo os meus sentimentos. Seria a tua pele a minha tela onde as palavras desenhavam o refúgio a emoção, o desejo de sentir a tua voz, de saborear o teu sorriso e gravar em mim aquele tempo que parou. No dia em que foste a minha tela
Eu, sou do mundo. Mas do outro...
Eu, sou do mundo. Mas do outro...
Adorei o poema mais em especial o que está a seguir ah ah ah tá demais.
ResponderEliminarO poder de ser quem se quer... Isso é fundamental!
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