A expressão "dar o braço a torcer" é gira até
determinada idade e em determinadas circunstâncias.
Numa relação afetiva, não existe (isto é apenas a minha
forma de ver e de agir) essa do orgulho. Não queremos ser felizes, estar em paz
com os que amamos? Então qual o motivo para não darmos o passo que falta? Para
os que não torcem o braço a resposta é simples e ridícula: "Porque fui eu
na última vez!" para mim, estou-me nas tintas para isso, fui eu? E se
tiver que ser sempre eu? Sou. Estou a tratar da minha felicidade, da minha serenidade,
que neste momento da minha vida é crucial, e não admito nem a mim, permitir que
me façam mal. Acho que a calma imensa que o meu pai transmite, como cidadão,
como marido, como padrasto influencia, a mim e outras pessoas.
Que se dane o braço torcido,
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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
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