Absorve-me mas em várias fracções

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

orgulhos da treta

A expressão "dar o braço a torcer" é gira até determinada idade e em determinadas circunstâncias.

Numa relação afetiva, não existe (isto é apenas a minha forma de ver e de agir) essa do orgulho. Não queremos ser felizes, estar em paz com os que amamos? Então qual o motivo para não darmos o passo que falta? Para os que não torcem o braço a resposta é simples e ridícula: "Porque fui eu na última vez!" para mim, estou-me nas tintas para isso, fui eu? E se tiver que ser sempre eu? Sou. Estou a tratar da minha felicidade, da minha serenidade, que neste momento da minha vida é crucial, e não admito nem a mim, permitir que me façam mal. Acho que a calma imensa que o meu pai transmite, como cidadão, como marido, como padrasto influencia, a mim e outras pessoas.

Que se dane o braço torcido,

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
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