Absorve-me mas em várias fracções

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

O que nos mata

A vida traz - nos dias tão doces, tão serenos que depressa desconfiamos. Não percebo por que motivo não podemos, ou queremos, adjectivar o bom de sereno e o mau como algo apenas complicado ou algo não tão simples.
    A nossa maior defesa parece ser a a insegurança, não lutamos com medo, não arriscamos e, ainda e sempre para nossa defesa, existe a zona de conforto. Onde tudo é previsível... Só que não. Ir à luta pode matar, ficar quieto também. Podemos lá chegar de carne rasgada.
(um dos maiores exemplos foi de um puto de 20 anos com ASPERGER, completamente anti-social, tornar-se num aluno de quadro de honra e responder antes dos professores mas o maior desafio dele, era alguém ter que lhe pedir para o tocar antes de o fazer e assim, durante um Verão, ele mentalizou-se que lhe podiam tocar até porque na nova etapa da vida , ia de autocarro e aí até empurrões existem, um grande salto da zona de conforto mas o risco... de se fazer à vida e ser feliz)

Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)

4 comentários:

  1. Portanto, ir à luta sempre, nem que tenhamos que cair e levantar umas quantas vezes! A Vida é feita de riscos e desafios! Muito bom.

    Vim do blogue do: "Partilhar Diferenças"

    Beijos. Boa noite!

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    1. Sim, embora, um tempo de conforto para as ideias serem ordenadas, não faça mal. Mas sim, lutarmos e esquecer as defesas... Um beijinho. Sim o meu querido Jorge Lynce é um amor 😊

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  2. Já a tinha visitado. O amigo Jorge é um amor, não é? 😊

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    1. Olá 😊, sim o Jorge é um amor. Regresse quando quiser. Beijinhos

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.