Absorve-me mas em várias fracções

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Da Sociologia



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orgulhos da treta

A expressão "dar o braço a torcer" é gira até determinada idade e em determinadas circunstâncias.

Numa relação afetiva, não existe (isto é apenas a minha forma de ver e de agir) essa do orgulho. Não queremos ser felizes, estar em paz com os que amamos? Então qual o motivo para não darmos o passo que falta? Para os que não torcem o braço a resposta é simples e ridícula: "Porque fui eu na última vez!" para mim, estou-me nas tintas para isso, fui eu? E se tiver que ser sempre eu? Sou. Estou a tratar da minha felicidade, da minha serenidade, que neste momento da minha vida é crucial, e não admito nem a mim, permitir que me façam mal. Acho que a calma imensa que o meu pai transmite, como cidadão, como marido, como padrasto influencia, a mim e outras pessoas.

Que se dane o braço torcido,

Manic Monday



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O que acham da nova imagem?

O backoffice do Blogger tem novo aspecto, sinceramente não gosto porque não mudaram tudo, estatísticas e comentários apenas e lembra o blogs sapo, nada contra mas não gosto.

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Beleza e pânico, vi o filme

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Disto de ter coragem



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11 ANINHOS DE PINK

Não quero saber de visualizações, seguidores ou   regras de "eu sigo e tu segues". Visitas são expontâneas, há 11 anos a pensar assim e daqui a 11 anos vai ser igual.





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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

O que nos mata

A vida traz - nos dias tão doces, tão serenos que depressa desconfiamos. Não percebo por que motivo não podemos, ou queremos, adjectivar o bom de sereno e o mau como algo apenas complicado ou algo não tão simples.
    A nossa maior defesa parece ser a a insegurança, não lutamos com medo, não arriscamos e, ainda e sempre para nossa defesa, existe a zona de conforto. Onde tudo é previsível... Só que não. Ir à luta pode matar, ficar quieto também. Podemos lá chegar de carne rasgada.
(um dos maiores exemplos foi de um puto de 20 anos com ASPERGER, completamente anti-social, tornar-se num aluno de quadro de honra e responder antes dos professores mas o maior desafio dele, era alguém ter que lhe pedir para o tocar antes de o fazer e assim, durante um Verão, ele mentalizou-se que lhe podiam tocar até porque na nova etapa da vida , ia de autocarro e aí até empurrões existem, um grande salto da zona de conforto mas o risco... de se fazer à vida e ser feliz)

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Do krav

Não há nada melhor que a confiança, a sensação de segurança que o krav te transmite.


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Blogo-sugestão Insensato

Já o conheço de outra plataforma e tem sempre uma palavra amiga, solidária e interessante para dizer. Além do mais quando comenta, comenta bem, não se publicita e escreve muitíssimo bem.
Conheçam o PP aqui:
INSENSATO

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Parte de mim



Nunca te perdi de vista mesmo quando teimavas em tornar-te apenas um vulto. Não me esqueço que, nos meus braços, choraste quando eu mal te conhecia .Estava novamente a fazer o papel de porto de abrigo. Nas pedras duras do quotidiano, chocaste contra mim, em horas decidi o quanto eras especial, mais umas horas e tu percebeste o quanto eu era especial para ti.
Não o mundo não desapareceu quando estávamos juntos e essa foi a melhor parte: nós fazíamos parte do mundo, esses teus olhos verdes, cheios de sofrimento queriam mimo e mimo tiveste, queriam sexo e sexo tiveste, queriam alguém que te ouvisse confessar aquilo que nunca havias dito e eu ouvi-te.
Até ao escândalo...
Nada nos impediu de nos voltarmos a encontrar, nem eu, nem nós sabemos explicar aquilo que nos faz sentar num carro e falar ou estar em silêncio.
És uma parte de mim.




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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Meu

Meu como a lua é a da terra.
Cada poro teu é uma das minhas histórias. Cada sorriso um espelho do meu coração, cada abraço, um porto seguro.
Meu amor, meu desejo, meu peito, meu amante. Sou o teu tudo

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terça-feira, 24 de setembro de 2019

M&M


Se eu voltasse aos meus 15... Será que hoje viveria diariamente a sensação de finalmente ser aquilo que sempre dei ideia de ser com? Será que fiquei atrofiada numa montanha russa de emoções e esforços por alguns e nunca me abri de verdade para quem devia, que tantas mas tantas oportunidades viveu comigo.?
Anos no quase, no medo, numa encenação só nossa.

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...

Quando muito esperamos temos duas hípoteses: alcançar ou desesperar


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Muita calma

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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

20 anos depois

Tive tantas oportunidades, dei me de uma forma que me fazia tremer. Nunca aconteceu nada, nunca. Hoje arrependo - me, seria valorizada duplamente. Quando sonho contigo só me sinto em paz.



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Aprendam

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domingo, 22 de setembro de 2019

Deveríamos? Conseguimos?



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Somos poucos e pouco

Não se cura. Não se vê. Ninguém sabe. Mas todos podem saber. As que não contamos estão cá dentro, há palavras a mais para serem ditas e poucos para as ouvirem.

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sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Do agora


Agora! O último suspiro e a última brisa, sou eu. A última ondulação banal, o último telefonema banal, sentir o que não é banal. O primeiro e último dia da tua vida sou seu. A palavra de compreensão vem de mim. A tesão dou-ta eu, nos meus braços irás sentir que vale a pena a entrega para o último momento. Dou-te tempo, o tempo voa mas eu aterro em ti e tu deixas, salva-te enquanto podes pois o momento pode não durar muito mas dar gozo, dará com certeza.

 

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Consome

Foto minhasem direito a partilhas

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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Porta de entrada para a Alma

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Eu guio-te



Engoles a lua como se tratasse de um doce, trepas a sua luz... esqueceste que a luz sou eu. Não estejas em cima dos teus joelhos, nada muda as circunstâncias, habituemo-nos a elas. Fica com a televisão ligada para fingir que não história para contar, que é mais um dia, que não existe uma brisa diferente, um calor que emana de dentro de ti e que chega a mim e, quem sabe, chega à lua. Que ninguém te pegue! Levanta-te sozinho, sofre sozinho, mostra sozinho ao mundo que comportamento não gera comportamento para os que são puros, genuínos, amantes da vida, do sexo oposto, de tudo o que fazem.
Esmurra. Canta. Respira.
Dá algo do pouco que tens.
Dá-te como eu me dou. Não sejas o que eu sou, sê apenas o melhor de ti e nunca o pior de mim!





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António Damásio

A Estranha Ordem das Coisas, pág. 19

Quando nos ferimos e sentimos dor, podemos fazer alguma coisa a respeito, independentemente da causa do ferimento ou do perfil da dor. A gama de situações que podem nos causar sofrimento inclui não só ferimentos físicos, mas também aqueles causados pela perda de um ente querido ou quando somos humilhados. A abundante evocação de memórias relacionadas sustenta e amplifica o sofrimento. A memória ajuda a projetar a situação no futuro imaginado e nos permite visualizar as consequências.

desta vez é com letras