Absorve-me mas em várias fracções

domingo, 22 de maio de 2011

Doce Novembro

Este filme, com o homem "má lindo do mundo", o meu "amigo" Keanu, retrata a história de uma mulher linda, nova, inteligente que pura e simplesmente muda de vida quando tem um cancro. Mas não muda pelos tratamentos, opta por não os fazer. Apenas luta contra a dor e vive. Vive intensamente, por isso eu não me canso de dizer que apenas aprendemos com situações limite
Eu sempre disse, sempre, que se um dia tiver uma doença assim, desisto dela e aposto em viver. Por muito que a minha família e chegados insistam, deixo-me morrer, a viver. Viver a sério!
Alguém partilha esta opinião/decisão/parecer?
EU, NÃO PAREÇO, EU SOU.

11 comentários:

  1. Eu não partilho mas tenho uma amiga que pensa exactamente da mesma forma que tu... E aceito!!! Mas acho que se existem tratamentos que podem ser formas de cura, why not?!?
    Beijinho ;) *** Já não há read more! :p

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  2. Não discordo de ti.... Mas acho que apenas saberia o que fazer perante o diagnóstico concreto...
    perante u "maldito" papelinho que ditásse a sentença. bjo

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  3. Minha querida amiga:
    Desculpa o que vou comentar, mas só vivendo mesmo as situações podemos tomar as decisões adequadas.
    Vi ontem o filme também.

    beijinhos

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  4. Estou com a Petra. Dependendo do diagnóstico específico e das possibilidades que me fossem dadas.
    Decidiria baseada em dados concretos

    Beijinhos

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  5. Depende sempre da altura do momento... de tanta coisa!
    Mas sou uma mulher lutadora não era a doença que me faria desistir

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  6. percebo. mas, dependendo do tipo de cancro, não fará sentido viver dores horríveis (que o são nalguns casos) havendo tratamento. e também há tipos de cancro passíveis de cura... não fazer tratamento será, nesse caso, suicídio. e esse pode ser feito em qualquer altura, não é preciso estar fisicamente doente...

    bj

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  7. Pois eu discordo de ti, tenho pessoas próximas que optaram por lutar contra a doença, e ganharam. E agora podem viver...

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  8. Respeito as escolhas de todos, a minha está pensada há muito seria um longo suicídio...

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  9. Olha, eu acho que dizes isso porque não tens filhos. Respeito a tua opinião, mas acho que só a tens porque não tens filhos. Quando temos filhos tudo muda. Sentimos que devemos lutar para viver, viver mais e mais anos. Porque temos de estar cá para e por eles. :)

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  10. Doce, respeito isso. sabes que sim.
    beijoca

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  11. vi o filme e não partilho da mesma opinião que tu. nunca passei pela situação, por isso não sei o que faria, mas sei que existem cancros que entram em remissão graças à vontade das pessoas se curarem e a ajuda imprescindível da medicina. Recusar pura e simplesmente qualquer tipo de tratamento é burrice. o importante é viver com qualidade!

    carpe vitam!

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.