A condição da mente, da minha mente!!! ODEIA AGORA, TUDO AMOR MEU
Odeia-me, portanto; agora, se é preciso: Agora, em tudo, o mundo insiste em contrariar-me; Não me causes mais tarde um súbito prejuízo, Une-te logo à sorte cruel, vem humilhar-me. Quando minh'alma houver fugido ao meu tormento, Não surjas no último escalão de dor vencida: Não dês manhã de chuva à noite com seu vento, A fim de prolongar derrota decidida. Se me deixares, não me deixes só no fim, Quando se houver cumprido tanta dor menor; Vem no primeiro ataque: eu sofrerei assim, De plano, o que a fortuna oferecer de pior. E outras formas de dor, que ora parecem dor, Junto de tua perda não terão tal cor.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.