Existem imensas teorias acerca da forma como nos julgam e avaliam. Pessoas que são acusadas de achar alguém mau por elas serem más... Não, não funciona assim.
Temos vivências diferentes, experiências diferentes e acima
de tudo, falamos com pessoas em circunstâncias diferentes.
Relações profissionais, amizades de longa data, conhecidos...
qualquer tipo de ligação permite-nos determinar as limitações.
"permita-me que..." Não, não permito, não somos
amigos, não lhe perguntei nada.
Existem tantos fatores que nos fazem mudar que, apenas uma
música, um sorriso, um semáforo que não abre nos pode mudar. Não existem
sentimentos exclusivos, existem os preteridos pelo senso comum, mas estão todos
dentro de nós.
Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)
Absolutamente de acordo. Daí que, não obstante as minhas funções profissionais a isso estejam ligadas, cada vez mais faz sentido a frase do Papa Francisco, que deu o mote ao livro "Quem sou eu para julgar?"
ResponderEliminarTalvez a Maria seja a que pode, e deve julgar, mas os julgamentos de senso-comum... São a podridão da humanidade...
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