Absorve-me mas em várias fracções

terça-feira, 17 de março de 2020

Dos julgamentos


Existem imensas teorias acerca da forma como nos julgam e avaliam. Pessoas que são acusadas de achar alguém mau por elas serem más... Não, não funciona assim.
Temos vivências diferentes, experiências diferentes e acima de tudo, falamos com pessoas em circunstâncias diferentes.
Relações profissionais, amizades de longa data, conhecidos... qualquer tipo de ligação permite-nos determinar as limitações.
"permita-me que..." Não, não permito, não somos amigos, não lhe perguntei nada.
Existem tantos fatores que nos fazem mudar que, apenas uma música, um sorriso, um semáforo que não abre nos pode mudar. Não existem sentimentos exclusivos, existem os preteridos pelo senso comum, mas estão todos dentro de nós.


Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)

2 comentários:

  1. Absolutamente de acordo. Daí que, não obstante as minhas funções profissionais a isso estejam ligadas, cada vez mais faz sentido a frase do Papa Francisco, que deu o mote ao livro "Quem sou eu para julgar?"

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    1. Talvez a Maria seja a que pode, e deve julgar, mas os julgamentos de senso-comum... São a podridão da humanidade...

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.