Abre os braços com esse teu jeito que é tão natural em ti
e afaga-me. Tira-me do fundo deste poço, este poço que funciona como refúgio,
mas uma coisa fria, impessoal. Sentir-me perdida nos teus braços é que eu quero
estar! Afirmo e grito se for preciso, devias não mais sair daqui e o tempo ter
aqui o seu fim...
Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)
Arrepia-me.
Refugia-me.
Mima-me.
Dá-me.
Vou querer-te até um dia, até ao dia em que o refúgio deixe de ter conotação negativa, e ao ver abrir esses braços e deixares-me estar aí, quieta. Aqui eu sei, é uma ilusão, mas o mundo está debaixo da palma da minha mão, mais 5 minutos, fica, olha-me com o olhar malandreco, fugidio, mas aqui presente, tenho saudades, tenho saudades daquilo que já não me lembro do que é.
Refugia-me.
Mima-me.
Dá-me.
Vou querer-te até um dia, até ao dia em que o refúgio deixe de ter conotação negativa, e ao ver abrir esses braços e deixares-me estar aí, quieta. Aqui eu sei, é uma ilusão, mas o mundo está debaixo da palma da minha mão, mais 5 minutos, fica, olha-me com o olhar malandreco, fugidio, mas aqui presente, tenho saudades, tenho saudades daquilo que já não me lembro do que é.
Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)
Por vezes dá vontade de fugir em direcção ao que nos desinquieta, ao que nos afasta do nosso perímetro de segurança onde sabemos que nada nos poderá magoar. Só assim nos sentimos vivos.
ResponderEliminarE ele? E ele?
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