Numa escura sala olho em redor e sinto respirações.
Estão lá, os que me querem bem, para me ouvir. Não se trata de cantar, de
recitar, de dramatizar.
Talvez, o meu palco, antes do Olimpo, seja mais
intimista e choro, choro muito, porque o peso do peito não aguentava mais,
porque precisava que todos entendessem que aquilo que pareço em alguns momentos
do dia, não o sou.
Vim, novamente , tentar e parece que consegui.
Conseguir aquilo que tenho visto na minha cabeça. Não gosto destas emoções
presas no peito, apertam, sufocam, fazem-nos ouvir o som do silêncio como se de
um trovão se tratasse.
Mais solidariedade, mais carinho, mais ouvir os outros,
menos bens materiais, o dinheiro gasta-se e ganha-se, os carros destroem-se em
segundos se tivermos azar.
O poder da Natureza é infinito, eu sou natural.
Depois deste teu texto, gosto-te
ResponderEliminarTambém te gosto e muito.
EliminarObrigado
Eliminar:)