Fazer amor, fazemo-lo com os olhos, com um toque, com um
silêncio, com um passo suave. Como uma dança em que os pensamentos se
entrelaçam e vão na mesma direção como se da Grécia Antiga se tratasse. Meu
monte Olimpo, que me esperas, num trono bem guardado, sabes bem que eu caio mas
levanto-me mais forte.
Faço amor até comigo, desde que cada uma das retinas se
dilate na emoção de te ver, de te cheirar, de te abandonar e voltar...
Busco aquilo que acredito encontrar, ou apenas que acho que
existe... E vou sempre, mas sempre superar-me, nunca ser banal e normal (não
existe este conceito, foi criado pela sociedade como dizia Sá Carneiro) vou
estar sempre atenta ao que busco. quem não busca, não luta. Eu luto.
Eu, sou do mundo. Mas do outro...
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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.