Absorve-me mas em várias fracções

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Hoje não há história, há tema

Hoje lembrei-me de falar nas relações entre as pessoas. Relações essas que podem ser em muitos formatos, e, por mim, desde que estejam felizes, tudo bem.
A minha grande questão prende com o facto de outros se sentirem incomodados e desconhecerem por completo, que a palavra amor tem um sentido muito amplo, que se estende, portanto, depressa surge a inveja, o ciúme...
Outra grande questão é falta de aceitação , notem que eu nem falei em compreensão mas sim em aceitação. Aceitem, mesmo que não compreendam.


O que quero, quando eu quero, aceitas?

5 comentários:

  1. A nossa vida tem dois administradores.
    Eu e Eu.
    A opinião dos outros ou a aceitação dos mesmos é de menos.

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  2. Bom texto! Há que aceitar cada qual como é. Não "podemos" ser todos iguais.
    Mas por vezes, damos conselho/lição, aos outros, quando nós próprios não conseguimos ter essa aceitação ou compreensão. Falando no geral, claro.

    Beijoos
    Anjinha Sexy

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  3. A aceitação parece ser um conceito pouco familiar para muitas pessoas, principalmente quando é algo diferente do mundo delas, e devia ser um dos mais instalados. É muito mais fácil julgar do que aceitar, então compreender, pior... Que critiquem e que se incomodem, a vida é nossa e de mais ninguém!!

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  4. Belo texto... em algumas culturas, a palavra aceitação tem raízes muito interessantes.
    Em árabe, a palavra aceitação tem a mesma raiz que doação, amor e complacência.
    Interessante não???

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  5. Se cada um se preocupasse mais em amar do que em odiar os que amam fora dos moldes ditos normais (ainda que esteja difícil para os grandes pensadores definir o conceito de normalidade...), talvez o mundo fosse um lugar mais agradável. Cabe-nos a nós dar o nosso contributo e aceitar as formas de amor que nos parecem naturais, mas que boa parte da sociedade ainda considera bizarras.

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
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