Absorve-me mas em várias fracções

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Quando ele dói

Doí muito mas mesmo muito o amor... Principalmente quando nos entregamos de corpo e alma e depois parece que nos usam. Talvez nem fosse essa a intenção mas é como nos sentimos. Depois à noite vem a falta do beijo, do abraço e fantasia-se com coisas que passaram momentos felizes e acordamos, depois de um longo período em que a cama, ou no teu caso a prancha, são as nossas únicas vontades.

Depois é o choque de realmente aquela pessoa ser a única para nós e não a termos. Choque que dói mais ainda. Depois, inserimos a dor no quotidiano e de repente somos gente e deixámos de ser frangalhos....
NÃO SOU SUPERIOR, SUPERO-ME!

4 comentários:

  1. Dói e essa linha é tão fina, tão ténue, tão frágil que basta um momento de descuido, por vezes uma palavra, um olhar, uma simples memória traiçoeira, para passar de um lado para o outro, de gente para frangalho e vice-versa. Bons amores e um bom feriado, amiga.

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  2. Obrigada, sempre sábias as tuas palavras...

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  3. Faz tanto sentido... ADOREI ESTE POST!!!
    Beijo dos meus =O)

    Ele

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  4. ELE: também sabia que ias gostar... É um espelho, meu, pelo menos.Beijos

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.