As pessoas questionam, sabem, não absorvem e voltam a questionar. As pessoas carimbam, atribuem, valorizam perante o seu próprio tempo e mundo. Desculpam tudo e nada lhes ocorre além do óbvio. O que parece óbvio.
Às vezes uma conversa basta. Ou duas ou dez, o suficiente para que pessoas não julguem pessoas.
Por vezes bastava levar uma surra, ou dar, para o coração não doer, não se rasgar e não se adiar um sorriso. Por vezes, alguém tem que deixar de ser pessoa.
Uns são quentes, intensos, atropelam os pensamentos, sentem frio na barriga... Outros... Dormem sem lençóis.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.