Em conversa com alguém que prezo bastante, lançou-se o tema do Ghosting. A arte de desaparecer/fugir de uma pessoa ou situação.
A arte, leia-se, a covardia.. As coisas quando terminam, não podem, e devem ser faladas?
E todos falarem?
Para que se é tão mais fácil bloquear, restringir, fugir. A pessoa com quem falei afirma que nunca o fez no sentido de não ficar nada por esclarecer. Mas as pessoas que o fazem, será que sabem que podem fugir mas não esconder? Que tristeza
Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)
O mais difícil será esconderem-se da sua própria consciência...
ResponderEliminarUm beijo
Qual consciência? Se soubessem como podem magoar, estavam quietos, em especial quando já sofreram na pele. Beijo querido
EliminarPink, vales mais que isso. Ghosting? Isso não tem que te afectar.
ResponderEliminarCaro anónimo, sou de carne e osso e tenho um coração. Afeta me... Por agora
EliminarAcerca do Ghosting, depende das situações para te ser franco.
ResponderEliminarAcho que quando se trata de uma relação pessoal, íntima ou não, entre duas pessoas, está errado, pelo menos até um certo ponto. Mas, se alguém proceder para comigo de uma forma que eu acho, não só incorrecta, mas extremamente incorrecta, por vezes é o melhor caminho a tomar, sobretudo se não vir uma via objectiva de haver uma resolução. Porque, por vezes, mesmo um pedido de desculpa pode soar vazio e o que foi feito já não pode ser desfeito.
Dito isto, jamais o faria a alguém que conheça pessoalmente, a não ser em casos extremos, mas a relação também jamais seria a mesma. Civilizada q.b., mas sem grandes proximidades ou intimidades. Basicamente, despromover o ente em questão de amigo/a para conhecido/a. Quando a confiança se vai, é muito difícil voltar a confiar...
Já noutras situações menos pessoais é uma opção não só viável, mas absolutamente necessária! Por exemplo, farto-me de fazer ghosting a empresas de telemarketing, sobretudo quando ligam da India... ;)
Olha, para mim ligam do Ohio! :)
EliminarJá lá dizia o Fernando "saí da minha janela, fui ao campo com grandes propósitos, mas quando lá cheguei só havia árvores e erva e as pessoas eram iguais às outras..."
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