Era certo, porque o destino nos cruzou, que toda a noite a passasses comigo. Eras ainda mais bonito ao vivo, simpático muito querido. Como sempre te imaginei. Espantei-te quando te mandei baixar as calças, quando mostrei tudo o que dizia ser.
No chão, numa manta fofa, em frente a uma lareira, chegaste à conclusão que era eu.
Era eu quem se oferecia a ti de uma forma descarada, que, unida ao teu atrevimento, te deu ganas para sugares de mim todos os meus líquidos, sentidos, forças... E tu? Ficaste uma semana a pensar no próximo encontro de dezenas de orgasmos e as vezes que a minha linguagem ordinária te vez erguer mais do que estás habituado.
Espero-te
FOTO MINHA SEM DIREITO A PARTILHAS |
Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)
Foi a linguagem, a manta, a lareira, ou a imaginação que se torna realidade? Ou tudo isso junto, num caldo de emoções, que se tornou viciante?
ResponderEliminarUm beijo!
Tudo! Em especial a pessoa. Um beijo
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