Absorve-me mas em várias fracções

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Do pouco provável, ao impossível.

Solta o teu cabelo e passa aquele teu batom vermelho pq tu um baita de um mulherão da porraExistem coisas muito pouco prováveis de serem perdoadas, cometi uma delas,  dói para caraças mas não perco a esperança. Ouvi coisas que doeram, afastei-me de pessoas que eram o meu suporte ou eu assim o queria pensar. Sabendo eu defesa pessoal, não me recordo de bater em ninguém, ou até usar a defesa pessoal, tenho língua afiada, as palavras ditas na hora certa, defendem-nos, dão-nos aquela postura "ninguém me derruba" e isso basta para que os outros acreditem naquilo em que eu acredito. Não derrubam mesmo.

Esta merda toda para dizer que hoje magoaram-me, a culpa não foi a 100% minha mas estava a pedi-las. Se desisiti? Não, mas com certeza consigo ver com mais clareza. O tempo parado sufoca-me, o silêncio asfixia, não ser aceite, ao invés de não ser compreendida, deixa-me uma revolta que me tira o sono. As pessoas não aprendem que não precisam compreender , apenas aceitar. O tempo de ficar não começou nem acabou, dura enquanto respirar.

Pink

10 comentários:

  1. Pedir perdão.. fazer um "mea culpa"... se desculpar e se observar errada... tudo isso é coisa de mulher séria e sábia!
    Quem te gosta, com certeza, perdoará!!!
    Beijos docinho de Belém!!

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    1. Obrigada meu doce, manhã vou por aqui novidades do meu Algarve...
      Mas nem tudo é perdoado...

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  2. Se bem te entendi é julgo que é do assunto que falamos ontem. Dói ser tratada dessa maneira dói muito ninguém tem o direito de magoar gratuitamente o outro.E não te deixes ir a baixo minha kerida sabes que me tens a mim para desabafar alias temo nos uma a outra. Love you

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    1. O tempo parado(s) sufoca-me, uns dias mais outros menos...

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  3. Há uns tempos que não comentava aqui. O tempo não dá para tudo e o cansaço nem sempre permite dedicar a atenção merecida às coisas. Preferi por isso guardar-me para quando, como hoje, os astros se alinhassem. Continuas a dar-te um gozo do caralho, continua

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
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