Quando me encontraste, falámos e falámos... A conversa descambou para sexo. Tínhamos tanto em comum, modo de pensar, sem limites (os do costume, como é óbvio) e havia uma fantasia tua que eu queria realizar. O que eu vivi durante um tempo querias tu numa noite. havia em ti uma espécie de íman , como eu ver -te ser natural, óbvio, porque era ssim que tinha que ser. Não se tratou de prazer sexual, tratou-se de duas almas, dois corpos em sintonia, livres de puderem ser o que quisessem,
Tão fácil foi olhar para ti e perceber que tinha que ser. Em horas, percebemos que empatia, tesão e boas conversas , não são sinónimo de amor mas de momentos bem passados.
A ti, obrigada.
O poder da Natureza é infinito. Eu sou natural...
Sortudo, o gajo!
ResponderEliminarE mais um texto que combina muito bem com os cortinados do blog porcalhoto.