Absorve-me mas em várias fracções

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Orpheu e Julio de Matos

Fernando Pessoa , aquando da criação da revista Orpheu, foi imediatamente acusado de viver no Júlio de Matos. Impressionante como os ignorantes, perante o desconhecido, tendem para a estupidez.
Orpheu foi o salto, foi  o vislumbre da modernidade, a oportunidade dos vanguardistas de se manifestarem... Todos temos algo a dar ao mundo sem pagar o preço de um colete de forças, só os ignorantes chamam loucos aos que criam, só os conformistas, não criam.
Nunca se sintam impedidos de criar, soltem a vossa imaginação.


Não sou superior, supero-me.

6 comentários:

  1. Alguns dos meusv versos preferidos. :)

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  2. De Pessoa, tudo me fascina, tal como Bowie, sempre à frente! Beijos Vespa

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  3. e, porque á palavras marcantes...um beijo sussurrado

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  4. Ly, quem escreve marca a diferença, parvos aqueles que tentam atrofiar a imaginação, senão Manoel de Oliveira, nunca teria chegado onde chegou!
    Um beijo na alma

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  5. O eterno medo da novidade, tão em voga na nossa cultura. Por algum motivo metade da população é parente do velho do Restelo. Beijoca!

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  6. Rafeiro, pois eu não tenho medinho nenhum, beijoca

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.