Absorve-me mas em várias fracções

sábado, 31 de janeiro de 2009

Eu a falar na primeira pessoa






Juro. Decidi hoje. Vou esperar-te ao carro. Vou impor a minha presença, quero ser ouvida, quero que penses que sim, fui honesta contigo, não que isso te aqueça ou arrefeça. Perguntar-te que, se eu não entrei no teu coração e tu no meu e bem sabe-lo: para quê magoar?
Irra que o ser humano nunca mais aprende a ser humano.
Esperarei por ti no carro, na rua, à chuva, onde for mas vou conseguir tirar isto da garganta...Desculpa mas não me deixas outra hipótese. Um beijo


O PODER DA NATUREZA É INFINITO, EU, SOU NATURAL!

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
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