Também não sei de que cor são os navios, quando partimos no meio dos braços de alguém; Só sei que em cada rua há uma esquina, uma abertura entre a retina dos olhos claros e a maravilha.
Está aberta uma página por uma vontade imaginária.
Não me venham dizer que nunca mais!
Não me venham dizer que o impossível não existe, porque existe. E por isso resta-me aproveitar tudo o que é provável.
Não me venham dizer que não se pode!
As rotas do deserto nascem do desejo assim como as estradas se fazem para unir quem quer ser unido e separar os burros que querem estar sozinhos.
Nesse deserto, o nome estará escrito em todas as dunas e vai ser lido por homens cobertos de panos, que bebem chá de menta a ferver. Para toda a eternidade e enquanto os ventos do deserto deixarem, pois, porque as dunas não são como divãs como diria a canção dos GNR.
Mesmo no sitio mais absurdo, num sentido proibido ou num semáforo (semáforos no deserto ?!), todos os poentes, todas as brisas, todos os grãos de areia e todas as pedras das pirâmides... dizem quem és, quem foste e quem serás; Embora só tu saibas o que queres ( assim o espero).
fizeste-me lembrar as noites que passei deitado em divãs com aquele foi o grande amor da minha vida, agora fizeste-me abrir gavetas a muito fechadas, e como odeio abri-las!
ResponderEliminarDesculpa se te magoei de alguma forma...
ResponderEliminaroh de forma alguma alias, apesar de não gostar de abri-las fazem parte de quem eu sou apesar de de viver para o futuro não posso negar o meu passado isso seria negar o que sou, foi só um desabafo
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