Como dizer que um amor de mãe de uma mãe que adota não é não infinito como uma mãe biológica, quando mães biológicas chegam a odiar os filhos?
"Sangue do meu sangue" uma expressão que, para mim, começa a deixar de fazer sentido e, especial desde a entrada dos laços virtuais.
O ser humano cria laços. ponto. de sangue? sim, num mundo perfeito. Não , quando mãe odeiam filhos, quando pais matam filhos "sangue do seu sangue.
Não será o filho a pessoa pela qual um pai/mãe faz tudo , incluindo dar a própria vida? Então? Eu dava a vida pelo meu marido. Ele não é sangue do meu sangue, ele é o meu coração.
Muitos de vós devem pensar que não tenho mãe, que morreu (e está morta para mim), que está longe. Sou sangue do sangue dela", amor a minha espetacular madrasta,
Laços virtuais cada vez mais acentuados, podemos estar agarrados a pc, mas não é a jogar, é a falar uns com os outros a brincar, a comentar, aconselhar. Porque são laços, implicam pensar em vós depois do pc desligado.
Laços de sangue em nada estão ligados com os laços de afinidade.
O que quero, quando eu quero, aceitas?
Não consigo entender o que leva um pai a matar um filho, ou vice versa.
ResponderEliminarTambém sabemos que, muitos pais/mães, nem se quer deviam de o ser, ter filhos para não cuidar minimamente deles, mais vale não ter. (Muitas mulheres querem os filhos por causa do abono, tratar deles, nada!)... falo do que sei...
Acredito nos laços virtuais, mas atenção, é preciso conhecer muito bem. Tenho amigos virtuais que passaram a reais e, para mim são tudo. Faço o que posso e o que não posso por eles. São poucos. Mas como diz o ditado, poucos, mas bons!
Gostei do teu texto Pink.
Beijoos
Anjinha Sexy
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Concordo com tudo o que disse Maria dos Anjos, Tenho uma amiga no Algarve que durante muitos anos foi cartomante e um dia apareceu lá uma mulher com as calças da filha para a minha amiga lhe fazer "um trabalho"... Foi corrida com os cães
EliminarOlá... regressado ( hoje) de uns dias de férias cá estou eu a visitar e a comentar neste maravilhoso blogue
ResponderEliminarTema interessante o teu. Na minha opinião um pai que mata um filho adulto, só o faz em extrema situação. Um filho adulto não é mais respeitador - claro que não é regra geral - dos conceitos de pai e filho. Muita discussão geraria este tema pois as opiniões decerto que muitos derivam de personalidade para personalidade
Uma mãe que mata ou abandona um filho não é MÂE, mas sim, é uma mulher que pariu uma criança. É completamente diferente
Quanto ao resto que falas no texto, concordo na sua essência com o que dizes
Beijinho
Muitas das vezes somos mais acarinhados pelo mundo virtual do que por gente do nosso sangue é bem verdade.
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