Absorve-me mas em várias fracções

terça-feira, 25 de maio de 2010

Ser a outra


Ser a outra, pode ser uma escolha. Pode implicar respeito pela vida do outro. Ser a outra nem sempre implica que o outro se separe, que a família não preste. Opta-se por uma vontade louca de estar com alguém, de cad amomento ser vivido com dedicação no expoente máximo para depois criar asas e voltar para um círculo, onde existe a proibição de um telefonema, onde se faz o máximo por não se pensar nas pessoas que rodeiam o outro. Ser a outra, não implica a destruição de nada, implica a escolha de estar no segundo plano da vida quotidiana, em primeiro plano no desejo rápido e objecto de luxúria... Ser a outra, não ser promíscua, não ser uma vadia, não é faltar ao respeito... É uma escolha, uma escolha de viver um amor, assim, em episódios e não numa longa metragem. 
É só a minha opinião, inspirei-me numa frase de alguém que é a outra e não se conforma... Aí, não +e uma escolha, é uma caminho erradamente escolhido. 
NÃO SOU SUPERIOR, SUPERO-ME!

3 comentários:

  1. Sou sincera naquilo que escrevo, e gosto de si por o ser também.
    Então sinceramente, ser a outra não faz o meu género e ser a mulher "traída" também.
    Só aceito quando todos os "intervenientes" estão de acordo, aí nada a dizer;-)
    Bjs

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  2. Compreendo, o que escrevi também não se insere num contexto específico, é só uma opinião acerca de conceitos estereotipados... Quer um exemplo? Há uns meses envolvi-me com uma pessoa, um monstro, que quase me fez ficar a morrer de amores por ele, era casado! Descobri eu da pior maneira que estava em risco de ser uma amante sem ter a mínima ideia...

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  3. Ui... um dia conto-te...

    Compreendo tão bem, mas tão bem este post!

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.