Injecto-me com liberdade.
Esse soro mágico a que poucas mentes têm acesso.
O de não julgar, o de não ver a sociedade com olhos banais e comuns "Normal"
Detesto o termo "normal", não existe. Fui injectada com liberdade de pensamentos, não foi preciso tatuar umas asas nas costas mas sim, há uma tatuagem a caminho, há em mim uma raiva contra maus-tratos e um "cagar e deixar andar" que me sabe bem.É até ao dia em que apanhar a overdose de liberdade e gritar que chega ou não gritar e deixar o meu silêncio, o meu rasto, o meu cheiro. Eu mando em mim, eu tenho as minhas atitudes incorrectas e pago bem caro pelas mesmas, mas, lembrem-se eu mando em mim, na minha liberdade de expressão. Outras injecções bem boas: de gargalhas, de amor, de serenidade, de realização pessoal, de cultura, de novas amizades e boas conversas..
A tua liberdade não tem limites?
ResponderEliminarEntão e como geres aquela cena de a nossa liberdade acabar onde começa a dos outros?
Pergunto por curiosidade, não por provocação.
Olá.
Apeteceu-me retribuir.
A minha liberdade não tem limites pois "aquela cena" de a minha acabar onde a dos outros começa, é senso comum. E tento ao máximo afastar-me do senso comum. Costumo dizer que sou do mundo e por , isso, livre. Se atrapalhar a liberdade de alguém, arco com as consequências e siga. Às vezes sou petulante e arrogante mas é oq ue sou. Um beijo
ResponderEliminarOutro.
ResponderEliminar(Gostei da resposta.)