Absorve-me mas em várias fracções

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Benditos sejam os ignorantes

E coitado do Diabo que está a fazer-lhes a cama.



Eu, sou do mundo. Mas do outro...

feliz Aniversário meu amor.

O meu  

Hoje completa 36 Primaveras, como é gajo para não blog (coisa que faz 1 vez por ano e acha que chega) deixo-lhe um poema e o símbolo da música que gosta de ouvir e que está gravada nele





Eu, sou do mundo. Mas do outro...

terça-feira, 30 de outubro de 2018

..

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Tão bom, século XXI finalmente



Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Quando és estúpida todos os dias

E vives um sonho que já não é teu, estás podre e presa com agrafos, tudo o escorre  de ti (não de mim) é uma merda viscosa chamada "conversa de vaca e uma parede".

Quando não tens noção de que já não vales nada, que fazes o mesmo que criticas nos outros e que não cumpres com o que dizes, és pior que merda, és rasca.



Eu, sou do mundo. Mas do outro...


Eu, sou do mundo. Mas do outro...

domingo, 28 de outubro de 2018

Peço desculpa

À Paula e ao Jorge apaguei sem querer comentários deles por ter apagado o de um FDP com merdas que nem um merdas gostaria de ler.
Desculpem, beijoca
FUCK YOU HATERS , já dizia o meu pinko

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

DiciOrdinário


 ESTÃO À ESPERA DO QUÊ PARA SE FARTAREM DE RIR? 

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Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Da Adelaide Ferreira e do beijinho para mim

Ontem, por motivos profissionais, alguém que conheço muito recentemente foi a um evento onde teria que  trocar algumas palavras com a Adelaide Ferreira, embora não aprecie a sua música, tenho noção que é uma das grandes senhoras da música de Portugal .
Quem recebeu o telefonema do evento estava comigo e eu fiz uma pequena "story" da carreira da Adelaide F., hoje abri o face e tinha lá um vídeo,






Eu, sou do mundo. Mas do outro...

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Sim senhora

Por um mero acaso alguém sabe dizer onde se compra, ou se treina , o poder do desler?

Acabei de ler que um especialista em direito (aquele mui nobre que o romanos nos deixaram) defende que um homossexual não pode ser vigilante num internato de jovens.
Num lar  podia?
Num centro de saúde mental?
Num parque de campismo, ai não aí existem jovens, em especial se for na Ericeira onde a Sumol organiza o Summer Fest...
Mas quando é que este preconceito acaba? Isto já nem devia ser assunto, as pessoas não escolhem de quem gostam e , se é alguém do mesmo sexo que as faz feliz, siga .


Eu, sou do mundo. Mas do outro...

rs rs rs




Eu, sou do mundo. Mas do outro...
Eu, sou do mundo. Mas do outro...

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Perdições

Pois que me deu para isto, muitos são dias em que mostro uma cara lavada , com um bom sérum, e anti rugas  e protector solar me chega. Nada como ter orgulho nesta olheiras luciferinas ... Mas há dias em que a Sephora, esse antro de perdição me derrete toda...



Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Das que o meu pai me ensinou a gostar

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Vi e adorei

Acabei de ver e adorei, um mix no elenco, actores em ascensão, desconhecidos e lista A. Gostei bastante Eu, sou do mundo. Mas do outro...

no dia em que ela se foi

"Poucos serão os que gostam tanto de ti como eu "

 isto dito em tom de despedida é muito triste



Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Estão todos preparados?

Além de outras coisas que estão por vir, sexta chegam as temperaturas baixas. aquelas que me lembram como foi bom ontem eu terminar o dia de manga curta...

Eu, sou do mundo. Mas do outro...
Eu, sou do mundo. Mas do outro...

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

De chegar lá

Tentas um telefone, tentas o outro, vais ao sítio, não obtens resposta. Chegas a casa, dizem que te responderam às mensagens e voltas a olhar para o telefone, (smart, dizem) e não vês resposta nenhuma.
Em suma, determinadas mensagens, aquelas nos podem mudar a vida, a tecnologia , trata de as tirar da nossa frente não fosse a malta estar a tentar ser feliz ou coisa que o valha.
Obrigada.

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Murros? Venham eles...

Numa atmosfera de um inquérito, falas com tua alma e ela responde. tens toda a capacidade física para aguentar a dor, afinal és do krav para quê? Para suportares dores físicas e reagires. Porque no Krav, não existem testes, o teste é a dor que te tentam impingir, mesmo de dentes partidos, tornas-te um sobrevivente, ficas mais forte.
Agora pergunto: E a grande merda de que são as dores de alma? Um sofrimento aqui e acolá, torna-nos o quê? Não doentes mas pequenas mutilações em nós que nos cortam os amores, os afectos... E nós, cegos, continuamos, mutilados de coração a ligar as mãos desabafar com um qualquer plastron ou saco...



Eu, sou do mundo. Mas do outro...

BOM DIA

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

domingo, 21 de outubro de 2018

sábado, 20 de outubro de 2018

Nem sempre o mar ajuda

Percorre o horizonte como se aquela linha mágica lhe desse a resposta que quer.
De olheiras fundas e com o coração a quer ser desenhado no peito, o mar não lhe responde. Não existem problemas, não existem ondas que não se podem surfar nem sequer existem pessoas que passem nos testes todos. O seu olhar continuava fixo, chegara a companhia para o pequeno almoço.
Nesse dia
dia , ela fez uma escolha e, anos mais tarde, percebeu que foi a errada.



Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Os nossos monstros

 ansiedade
 anorexia nervosa
 insônia
stress pós traumático
Eu, sou do mundo. Mas do outro...

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Isto, é divertimento sério

Não sei mais quem sou sem ti.
Não sei mais quem desejo, quem quero, quem imagino.
Não sei mais quem espero que sejas. A antecipação deveria ser um estado sem fim . Um mar à espera das nossas fantasias, um escritório à espera do nosso primeiro cruzar de olhos...
Depois de passado o teste, concretiza-se o esperado, somos humanos reais.


Eu, sou do mundo. Mas do outro...

O amor, o amor

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Nem sempre a escrita vertical serve de muito. Temos que ter alma



Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Teu respirar , meu ar

Era uma noite quente de Agosto... Um local proibido, na mão uma cerveja e uma piscina que, à noite, se tornava ainda mais convidativa mas proibida. A estrela que mais brilhava era eu, eu, brilhava, eu arfava, eu tinha conseguido estar a sós contigo e lia o teu corpo em cada palavra que dizias. Querias-me perto, querias-me aconchegada a ti porque só assim faria sentido estarmos os dois naquela espreguiçadeira. A tua beleza, essa fazia o dia cobrir a noite com a luz que irradiavas. Sorrias, rias, davas gargalhadas e numa pausa deste-me um beijo. Ali ficámos, a olhar um para o outro, apenas a respirar e a parar o tempo. O teu corpo era a minha força, a minha falta de ir à cama era o teu ego e o teu sentimento a crescer, veres-me chegar sempre com um lanche para ti, fazia-te ver que comigo estarias sempre bem. Não era o sexo, era carinho, era a companhia, era o fazer por, o teu respirar, dependia do meu ar, o meu peito era a tua almofada quando fechavas os olhos e dizias que querias estar em outro local, éramos dois que fazíamos o que o outro esperava. Obrigada pelo melhor Verão dos últimos 10 anos.


Eu, sou do mundo. Mas do outro...
Eu, sou do mundo. Mas do outro...

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Em conversa com um amigo

" Olha Pink, não sei , o dinheiro apaga-se da minha carteira...!
Ao que eu respondo:
"Apaga-se ou foi revertido para rascunho tal múmia que já morreu e não avisaram?"

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

A uma passante, Baudelaire

A rua, em torno, era ensurdecedora vaia.
Toda de luto, alta e sutil, dor majestosa,
Uma mulher passou, com sua mão vaidosa
Erguendo e balançando a barra alva da saia;

Pernas de estátua, era fidalga, ágil e fina.
Eu bebia, como um basbaque extravagante,
No tempestuoso céu do seu olhar distante,
A doçura que encanta e o prazer que assassina.

Brilho... e a noite depois! - Fugitiva beldade
De um olhar que me fez nascer segunda vez,
Não mais te hei de rever senão na eternidade?

Longe daqui! tarde demais! nunca talvez!
Pois não sabes de mim, não sei que fim levaste,
Tu que eu teria amado, ó tu que o adivinhaste!
Eu, sou do mundo. Mas do outro...

LINDO

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Não morremos de qualquer maneira



A semana passada deixei de comer chouriços. E presunto. E fiambre. E mortadela!!! Esta semana deixei de comer queijo. “Afecta a mesma molécula das drogas duras”, dizia um estudo. Eu não quero ter nada a ver com isso, gosto muito de queijo, mas não quero ter nada a ver com drogas, muito menos ser visto como um agarrado ao queijo. Acabou-se com o queijo cá em casa. Também já tinha acabado com o pão, por isso…
O mês passado deixei de beber vinho branco. Um estudo dizia que fazia mal a não sei quê. Se calhar era cancro também. Passei a beber só tinto que dizia um estudo ser ideal para uma série de coisas. Esta semana voltei a beber branco porque entretanto saiu um estudo a dizer que afinal o branco até tem propriedades que fazem bem e muito tinto é que não. Comecei a reduzir no tinto mas, também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira.

Cortei nas azeitonas também porque um estudo dizia que têm demasiada gordura, são muito insaturadas, ou lá o que é, mas não parece nada bom.

Andava praticamente a peixe até perceber que os portugueses comem peixe a mais e são, por isso, prejudiciais ao ambiente. Eu sei que não moro no continente mas como sou português, e ainda contam todos para o estudo, sei lá, os que estão e os que não estão, e como eu não quero ser acusado de inimigo do ambiente, ando a cortar no peixe também. Especialmente no atum que está cheio de chumbo e o bacalhau também porque causa daquele estudo que saiu sobre a quantidade de sal mas, também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira.

Esta semana saiu um estudo a dizer que afinal o vinho em geral faz mal. Fiquei devastado. Há dois meses foram as couves roxas. Vi até um especialista na televisão dizer que não devíamos comer nada cuja cor seja roxa; “é sinal que não é para comer”, dizia. Arroz também quase não como porque engorda, quanto mais esfregado pior, e saiu um estudo a dizer que implica com uma função qualquer mais ou menos delicada. Não é a reprodutora porque acho que essa é com a soja. Dá hormonas femininas aos homens, e consequentes mamas, o raio da soja (!) e prejudica as funções todas. Não, soja nem pensar!

Leite também já há muito que me livrei dele. Foi, salvo erro, desde que saiu um estudo a dizer que o nosso corpo não está preparado para leites. Por isso, leite não. Sumos de frutas também dispenso enquanto não resolverem o problema levantado no estudo que apontava para… não sei muito bem para quê, mas apontava e não era nada excitante mas, também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira.

Carne vermelha, claro, também não. Ataca o coração, diz o estudo. Galinha nem sonhar porque umas estão cheias de gripe e as outras encharcadas de antibióticos. Além de que carne de galinha a mais, como dizia outro estudo, impacta com o desenvolvimento dental, o que até parecia óbvio mas ninguém percebia, pois as galinhas não desenvolvem dentes. Cortei a galinha há muito tempo. Porco? Só a brincar. É óbvio que não há cá porco. Não chegassem as salsichas e afins ainda veio este outro estudo, ou ainda não leu? Pois então, diz que o excesso de carne de porco pode provocar uma diminuição de massa cinzenta e o aumento dos ciclos atópicos do mastoideu singular. Ninguém quer passar por isso! Você quer? Eu não mas, também, acho que compreende, não quero morrer assim de qualquer maneira. Esqueça-se a carne de porco, pelo amor da santa!

Ah!… Já me esquecia do glúten! Glúten, também não. É que nem pensar! Durante muitos anos nem sabia que existia, mas desde que me apercebi da existência de semelhante coisa arredei tudo o que tivesse glúten. Deixa-me pouca escolha mas, também, acho que compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira.

Ovos! Claro que também não como ovos. Primeiro porque não sou nenhum ovíparo e depois por causa das quantidades de coisas que aquele estudo que saiu a semana passada dizia. É um rol senhores, um rol e colesterol! Vão ver e admirem-se! Os ovos! Quem diria os ovos… Enfim, é a vida: ovos nem vê-los! Como a manteiga: é só gordura! Desde que acabei com o pão e com o queijo, a manteiga também, por assim dizer, deixou de fazer falta. Ainda a usava para fritar ovos mas agora também não se pode comer ovos… Pois, a manteiga, dizia o estudo, é só gordura animal e animais não devem comer a gordura uns dos outros. Pareceu-me um bom fundamento e acabei com a manteiga.

Ia fazer uma salada. Sem muito azeite, claro, porque, compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira, sem sal, naturalmente e vinagre só do orgânico, porque, compreendem, não quero morrer assim de qualquer maneira…

É quando recebo um email com o título “Novo Estudo Aconselha a Ingestão Moderada de Saladas e Hortaliças”.

Enchi um copo de água, filtrada, naturalmente, de garrafa de vidro e sorvi um golo ávido. Espero que não me faça mal.

(Francisco Moura)

Eu, sou do mundo. Mas do outro...

Quando a imagem diz tudo



Eu, sou do mundo. Mas do outro...
Eu, sou do mundo. Mas do outro...

sábado, 13 de outubro de 2018