Nós sentados no nosso quotidiano, olhamos com desabafos que perfuram os ouvidos dos outros. nós, que nunca somos nós sem os outros, magoamo-los. Nós não cuidamos dos outros, cuidamos de nós e isso é cuidar dos outros.
Tememos o nosso sofrimento, tememos a morte dos que nos são queridos. Não mudo paradigmas que não os meus e que morra no dia em que for estanque! Nós somos o que permitimos que os outros permitam que nós sejamos.
Não existe a quebra, não existe o devaneio. Existem catálogos de regras, pois estes fazem parte de um arquivo morto. Nós matámos paradigmas para impôr outros!
Ninguém pergunta se queremos ser esse nós.
Gritamos em silêncio, choramos a seco, respiramos fundo sem elevar o peito.
Puxam-se os galões
Grita-se por misericórdia
Não há sentido
É o "Terror" vivido durante a Revolução Francesa. No entanto, quem criou e baptizou tal período, morreu segundo a guilhotina do "Terror"...
Quem somos afinal?
Tememos o nosso sofrimento, tememos a morte dos que nos são queridos. Não mudo paradigmas que não os meus e que morra no dia em que for estanque! Nós somos o que permitimos que os outros permitam que nós sejamos.
Não existe a quebra, não existe o devaneio. Existem catálogos de regras, pois estes fazem parte de um arquivo morto. Nós matámos paradigmas para impôr outros!
Ninguém pergunta se queremos ser esse nós.
Gritamos em silêncio, choramos a seco, respiramos fundo sem elevar o peito.
Puxam-se os galões
Grita-se por misericórdia
Não há sentido
É o "Terror" vivido durante a Revolução Francesa. No entanto, quem criou e baptizou tal período, morreu segundo a guilhotina do "Terror"...
Quem somos afinal?
Não sou superior, supero-me.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.