Eu, ex vítima de violência física, acho que quem organiza os debates, as marchas, os cartazes... não foi vítima.
Acho que quem não apanhou do seu amor, devia estar quieto e calado, pois é daquelas situações que só quem lá está, sabe como a deve contornar, pois cada caso é um caso. Não é por gritarmos que os homens param, não é existirem debates que as discussões não se inflamam e no meu caso, só digo isto. A ti, P. M. que me espancaste: eu ainda aqui estou, feliz com alguém que me ama, a viver sem medos das tuas loucuras e, por acaso, bem perto de ti e da casa onde tu supostamente "me querias dar a mesma vida que eu tinha em casa da família" mas acabaste por me fazer muito infeliz e és um infeliz.
Eh pá, calem-se lá com coisas que desconhecem. Cansa. Satura. Aviva memórias.
Não sou superior, supero-me.