Uma menina está no seu palco, panos que a cobrem e a astúcia de mexer num sabre. Pensa ter tudo, não respira, está atenta, está cortante e, com voltas melodiosas, vai cortando tudo o que lhe surge. Uma corda com um coração suspenso. Cortado ao meio com a velocidade de quem sabe ser o que quer. A menina cai, chora, grita e perde os sentidos. Está pronta para que um sabre lhe dê paz.
Não sou superior, supero-me.
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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.