Boas coisas, blá, blá, blá
Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, resoluções... Ah e tal sombrinhas...
NÃO SOU SUPERIOR, SUPERO-ME!
Misturam-se nas nossas cabeças tanta coisa que, o que é bom, nos provoca desconfiança. Assim, não aproveitamos o que temos à frente e apenas ficamos com "a pulga atrás da orelha"... Eu não sou assim e, devido a isso, já tive óptimos resultados e catástrofes na minha vida. Mas eu não sou assim, digo na cara das pessoas o que sou, refilo, esperneio, argumento, uso uma boa retórica e oratória...
Ontem aconteceu-me algo muito... forte. Implicou outra pessoa. Uma pessoa que nunca me viu, que me sente como alguém com quem partilha uns telefonemas, uns risos e uma série de "tralhos" no meio de uma possibilidade de me conhecer pessoalmente.
A primeira vez que tive que estar lado a lado com o meu ex companheiro, o que me espancou, numa sala de tribunal, disse em tom de brincadeira às minhas colegas: " Se eu não aparecer até às 13H, vão reconhecer o corpo que eu vou estar estendida no chão em frente ao tribunal", disse isto a rir... Mas, embora tivesse a certeza de que iria sair daquela sala inocentada pois ninguém pode provar algo que não aconteceu, talvez o receio da violência dele, tivesse falado mais alto.
Este é um candeeiro que o meu rico paizinho tem, roda e, para quem sabe a língua, ali estão os Mantra(s), o candeeiro vai rodando e eu vou aprender sanscrito, pois a única palavra que sei é a minha tatuagem com o meu nome...
Sou aquilo que sou e espero que um dia percebam o que me move