Absorve-me mas em várias fracções

terça-feira, 29 de junho de 2010

Só uma opinião


Estamos limitados a ilimitarmo-nos.
Na roupa, com 34 anos, posso dizer que já desenterrei peças que nunca mais pensei usar. Na música, é a versão isto e aquilo da canção original... E nós? os seres humanos, (sim, porque os que são pessoas e não são humanos, não contam) continuam a dramatizar, sendo eu uma grande dramalhona, estamos em crise económica. Os nossos valores podem continuar cá dentro, o nosso coração pode ter espaço para mais e mais pessoas e podemos sempre ser honestos, a começar com a nossa pessoa. Poucas pessoas têm noção do que é respeitar-se a si próprio, nunca pensaram nisso, pensam apenas que tal pessoa é má, rude, isto e aquilo... Será que essa pessoa não pensará o mesmo de nós? 
Se chamamos mentiroso a alguém, não deverámos avaliar o que essa pessoa ganharia ocm mentiras? Podemos não ter dinheiro e sermos dignos, não julgar, tentar acreditar que o outro é bom ou mau mas com fundamentos, digo eu. Bem sabemos que quem nos desilude, achamos que não merece as nossas lágrimas, mas que culpa temos de sofrer e ter sentimentos? Que culpa temos de sermos gente? Se há um termo que detesto é o "tens que...", eu não tenho que, NADA! Quando se supera, supera-se mas só nessa altura se vê, se sente, se sorri, para quê continuar a achar que" Ah, aquilo não é nada... Aquilo passa-lhe...", Recuso-me a ouvir isto.
NÃO SOU SUPERIOR, SUPERO-ME!

3 comentários:

  1. A esses eu mostro-lhes o dedo maroto e digo-lhes para se irem meter na vida deles ou outras coisas mais feias.

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  2. Mania de meter a colher, esses sabichões de meia pataca! ;)
    Manda-lhes dar uma curva ao bilhar grande... (Risos)

    Beijo

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  3. Fernando: ai o dedo maroto... LOL


    Essência, querida, o bilhar pequeno chega-lhes... Beijo

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.