sábado, 22 de novembro de 2008
Calma, Por mim, quem mais?
Pronto, tudo com muita calma! Calma?! A mim? Pedirem calma? Não me gozem que eu estou farta de gastar gasoleo com voltinhas dignas de uma míuda de 15 anos! Ligas e deixas a porta aberta... Sabes que está aberta e basta um rasgo de atenção para da minha casa só saírem coracoezinhos em direcção à tua... Não, ninguém sabe de onde surgem estas linhas que contam a história de quem sou. A ti, interessa-te saber, o que sou, como sou e o que serei para ti um dia que me queiras... Sei lá eu se fui feita para ti, sei que atravesso montanhas e deparo-me com isto, depois de ter quebrado todas as regras que podia, pois mesmo sem um cêntimo, sinto-me milionária, atrevida e sincera. Porra! mais sinceridade que isto? não consigo, não me venham com a conversa da calma, o que tem que ser vivido é para sdre vivido quando há vontade, quando há a "ânsia", quando as voltinhas do gasoleo a mais começam a cansar... Deito-me a teu lado e deixo-me ficar a olhar, a mirar-te colada a ti para conseguir cheirar-te, tocar-te com o meu olhar de louca na cama como tu me dizes... Serei mesmo um espectáculo, aquele espectáculo que ouvi ontem à noite? Ouvi bem? Precido de ouvir isso aqui, perto do ouvido, com respiração quente se faz favor... E um beijinho a dar o o mote como qualquer mulher de "olhar" gosta. Não peçam calma que eu não quero ter calma, em especial quando ponho cá para fora o que tenho aqui quase a rebentar, quando ponho cá para fora aquilo que me vai na alma, aquilo que sinto, quero e desejo... era sem calmas, é sem calma que te ouço a trabalhar, ó proximidade física lixada, que me rebenta com o carburador, vem cá a mim, vem... Deixa-te ficar aqui ao meu lado, delicia-te com aquele olhar que tu tanto gostas... diz-me porque jogas assim, porque cada cartada parece estudada ao segundo... Não fingas que te escapas do presente, pensando que te estarás a escapar do passado, esse do qual eu não fiz parte e nunca quero saber dele... Deixa-te ficar mas não tenhas calma, deixa que te acordo mais tarde...
O PODER DA NATUREZA É INFINITO, EU, SOU NATURAL!
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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.