Eu sou a raiva que nunca tiveste, sou o desespero que nunca
sentiste, sou a falta de ar que nunca te sufocou, sou um par de mãos que te
aperta o pescoço, sou o mal, o terror...
Para já, toca-me à noite e abana-me
de manhã, mas nunca me tomes como segura, não penso sempre em ti, nunca, jamais,
sempre...
Porque nada dura para sempre, apenas mantém o meu corpo quente, se
não fores tu, será outro.
Acordas. Sou apenas um braço que te
embala, uma voz que te pode consolar e umas experiências deambulantes neste Universo...
Olhas para mim e aceitas-me, assim, nua,
despida de pensamentos …experimentas-me? Deixas-me divagar sobre a Grécia
Antiga durante o dia?
Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)
Sempre que venho aqui, me sinto em casa.
ResponderEliminarNesta casa, serás sem bem-vinda
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