Num ambiente tão peculiar, tão meu e tão do mundo começo a visualizar o que poderia ter dito, feito ou até limpo.
Os vultos, esses, são constantes enquanto os meus olhos teimam em ficar mergulhados e eu teimo em querer abrir os olhos. De todo o não o consigo mas percebo que, quem consegue, está claramente cansado, aliviado, contente, é parte. Somos parte e somos o que acabamos de curar. Porque a cura ao som de uma batida na coluna, a visão dessa batida é o que me faz acordar, respirar, e sentir o alivio chegar a mim. Como é ? Como é não gostar de querer acordar? Como é ser teimoso e não querer ouvir a melodia, cada batida é o teu coração a purgar, a viver e a ser sentido.
Bendita batida que me acorda daquilo que precisei. E o que precisei, foi exactamente o que me foi dado. Naquele local mágico.Cheio de mim, cheio de ti, cheio de ajuda, amor e gratidão.
Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.