Porque a música...

As redes sociais dicotomia

Quem seríamos nós sem as tecnologias? Usava o telefone fixo.

 Quem seria eu sem o meu blog? Teria um diário como tive e passei alguns textos de quando eu tinha 15 anos para aqui.

Escrever? muito melhor do que teclar, ao escrevermos mostramos a nossa personalidade , também com a caligrafia.

Casamentos, mortes, amizades, traições. estudo, conhecimento, sabedoria, acessos, compras... Muito mais... É a oferta das redes sociais... 

Perdemos:

Calor humano

Hábitos Sociais

Contacto físico

Olhares , ai os olhares que nós perdemos...

Abraços e beijinhos

Esperar o carteiro

Escrever uma carta

Tanta coisa... 

 

 

Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)

Sem os outros, nada somos!

 

 Só descobriremos que não somos nada, quando outro alguém disser que é tudo. Elvis poeta de rua

Somos todos UNO? Ou uma raça egoísta?

Ouço, leio várias teorias de que somo uno. 

UNO como sociedade como humanidade.Qual humanidade pá? Onde é que estão as pessoas com casas fechadas, com excedentes de produção que  querem deitar fora? Que ser humano é este que não se dá, não se entrega? Digam-me que eu não encontro. Que transtornos nos surgem na cabeça, na mente que nos fazem ser outra pessoa?

As pessoas não aprenderam nada com a pandemia, estamos uma raça cada vez mais má. A merda do dinheiro. O dinheiro, a guerra,a droga a falta de saúde são os maiores problemas da nossa , ignorante, raça... 

Por que motivo não melhoramos? 

Eu faço trocas tenho 2 projetos de trocas, não sei há quanto tento não compro ração par ao meu cão ou gato em troca de outras coisas... 7 anos , 7000 membros num concelho... 

 

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Ainda do zen, Mapa Astral

Zen

Luz

Namasté

Anda por aí uma falsa espiritualidade. Andamos a ser inundados com teorias de novas ordens mundiais que não só devemos agradecer mas perceber. Ninguém sabe se é um ser de luz,  se é isto ou aquilo, talvez o mapa astral diga algo, eu sei o que o meu me disse.

 

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Estar zen

Não é isto para mim. 

É música, é trabalho e agitação. Se fico zen, os pensamentos mergulham até onde me afogo, queimam porque do fogo fujo e na água vou afogar-me. O fogo queima mas eu prefiro morrer afogada.

 Imagem Cianex

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Aniversário deste blog

São catorze anos, uns dias mais intensa, outros mais romântica, outros mais quieta mas aqui estou ... Não estavam capazes, não vinham, já dizia a outra.

 

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Tão bom lerem os meus pensamentos

Dos desafios

Há qualquer coisa de fascinante no que não é bom. Ou não é favorável. O ser humano, ao invés de querer fugir do que é menos bom, desafia. Desafios, bonita palavra , quase irmã da coragem... Não serei tão adepta disto. Não será melhor estar em paz? Ou serena? Isso sim é um desafio, conseguir alcançar a serenidade que constrói a paz. 

Muito se fala, em especial nas redes sociais, de que somos capazes, somos luz, somos energia (nesta parte acredito), mas se há luz, é porque haverá escuridão...

 Não quero.

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No belief

When you don the cloak of a self-inflicted philosopher, no belief, no matter how true it may seem, is off the hook for being questioned with ruthless skepticism. In the battle against bewitchment, the destruction of a belief, no matter how powerful, is mere collateral damage.

The opposite of belief is neither disbelief nor doubt, but curiosity and clarity of thought.

As a self-inflicted philosopher, you realize that the concept of belief is anathema to curiosity and clear thinking. You replace all usage of “believe” with “think”. You don’t BELIEVE that you CERTAINTLY exist; you THINK that you PROBABLY exist. But you could be wrong. You remain circumspect, for even your interpretation could be an illusion, no matter how “true” it may seem.

Free of the mindset of a settled mind, you move into the mindfulness of a curious mind.

You become a powerful question-generator that counterbalances the delusion-generator of the human condition. You’re ahead of the curve, surfing Aslam’s Infinite Circle on the surfboard of Occam’s Razor. In absolute awe over the beautiful unfolding of an ultimately unknowable universe. On the edge of your own curiosity, questioning all “answers,” countering all beliefs, eluding all delusions. You’re a self-inflicted philosopher, and not even God is safe from your ruthless inquiry.

Written by Gary Z McGee

Image: Our Lady of Blind Faith by Emil Melmoth

O calor e o coração

Nada de romantismo.

Ontem o calor deixou-me de coração acelerado, conduzi depressa para chegar a casa rápido, nem sei por que motivo aqui escrevo isto.Tinha o coração a mil, depois de trabalhar, o sol no meu braço, o calor todo em todo o lado, quase despoletou ansiedade.

Caraças, Émile Durkheim estava coberto de razão. Um fator climático , despoleta muita coisa. 

 

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Acordo

E assim acordo e ando. Está na hora. Estou limpa.

Ser , estar , sorrir e chorar

Num ambiente tão peculiar, tão meu e tão do mundo começo a visualizar o que poderia ter dito, feito ou até limpo.

Os vultos, esses, são constantes enquanto os  meus olhos teimam em ficar mergulhados e eu teimo em querer abrir os olhos. De todo o não o consigo mas percebo que, quem consegue, está claramente cansado, aliviado, contente, é parte. Somos parte e somos o que acabamos de curar. Porque a cura ao som de uma batida na coluna, a visão dessa batida é o que me faz acordar, respirar, e sentir o alivio chegar a mim. Como é ? Como é não gostar de querer acordar? Como é ser teimoso e não querer ouvir a melodia, cada batida é o teu coração a purgar, a viver e a ser sentido. 

Bendita batida que me acorda daquilo que precisei. E o que precisei, foi exactamente o que me foi dado. Naquele local mágico.Cheio de mim, cheio de ti, cheio de ajuda, amor e gratidão.

 

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Recebi isto

De alguém muito especial que teve um papel muito importante na minha vida, num momento de grande aprendizagem. Guardei essa pessoa sempre no coração, nunca me esqueci de frases que me disse. 

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Self inflicted

“He is a sane man who can have tragedy in his heart and comedy in his head.” ~ G.K. Chesterton

Count coup on yourself. It is a next-level mind hack that can change everything.

It’s a metaphor for humorously shocking yourself into wakefulness by questioning your perception of reality to the nth degree. It’s a way of sneaking up on your fear and certainty and giving them a little smack with your coup stick.

When you’re counting coup on yourself, you’re counting coup on that which is unhealthy, certain, cowardly, extreme, and fearful within you. You’re counting coup on that which is rigid and dogmatic in your worldview. When you count coup on fear, certainty, and extremism, you do it so that vitality, courage, and adaptability can emerge. You do it so that you may, as Thoreau advised, “Live deliberately.”

Unfucking the world begins at home. If you count coup on yourself again and again, you might earn the right to count coup on the world. Indeed, with enough practice you might even earn the right to count coup on the gods.

Written by Gary Z McGee

Image: Elk Deity by Graham Yarrington

 

 

Enches, Preenches

 Enches cada pensamento meu de brilho nos olhos. Cada palavra determinada com orgulho e cada momento contigo é preenchido com tempo. Aquele tempo em que podemos relaxar sem dizer nada e dizer tudo.

Porque assim, se vai preenchendo um amor, assim se faz alguém sorrir ...

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Hoje

É aquela coisa de se cumprimentar o mês?

Não, obrigada

 

 

 

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