Mundo, vai-te
Que morras dentro de mim, que te esmagues contra a minha
parede, Tu, O Mundo, esta fila imensa tão cheia de diversidade que não se toca,
não se sente, não se compreende. morre dentro de mim, no meu palco, mundo de
merda em que que apareci.
Um vento forte
Descansa e eu estarei a fazer o que sei e o que quero. Até
alguém carregar no play
Até uma nova ditadura, um Renascimento, um cubismo,
impressionismo... Nada se irá inventar, apenas se vão remediar as porcarias que
tu, Mundo, fizeste e aquilo em que transformaste o meu palco, a mentalidade dos
seres humanos.
Sou uma força da natureza, não tentes destruir - me...
o futuro já não é o que era...que lamento tão sentido o teu.
ResponderEliminardesenha um saco de boxe onde possas dar murros. é o que faço.
bom fim de semana, linda.
ps - eu trabalho hoje. ossos do ofício :)
Já tinha saudades de me comentares, espero que estejas bem. Não tens acompanhado o blog mas tenho tido aulas com uma Pt e até rodas de tractor levanto, quanto aos murros, de vez em quando (porque posso circular pelo ginásio extra PT) dou uns murros e golpes de Krav Magá, purga-me...
EliminarUm beijo querido anjo