O iraniano também não possuiu uma casa. Ele prefere viver num buraco no chão, para mantê-lo firme e em contacto com a realidade da vida, sugere. Em algumas noites troca a cova por uma cabana construída com tijolos por alguns dos habitantes da vila.
A vida de Haji é extremamente incomum e, de certa forma, até mesmo inexplicável. Segundo alguns moradores da vila relataram, ele teve diversos traumas emocionais no passado que acabaram o levando ao estilo de vida extremo. Ainda assim, ele parece muito mais feliz do que pessoas que levam vidas cheias de conforto, conveniência e hábitos muito mais higiénicos. Solto no mundo, parece não ter com o que se preocupar e nada a perder ou temer.
Sou uma força da natureza, não tentes destruir - me...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.