Quando treinei krav Magá, o meu treinador, com o curso das forças Especiais portuguesas feito em Valongo (Rangers) e veterano numa força policial de não proximidade, disse que o krav servia também para se fazer um luto.
Ninguém tem o direito de chamar tretas ao luto de outrem, se não gosta, não lê, a dor não se mede em tempo ou em lágrimas como os antigos medem no luto.
Sou uma força da natureza, não tentes destruir - me...
Concordo...Nunca passei por um processo de luto complicado. No entanto, temos que respeitar todas as formas de o viver.
ResponderEliminarLuto complicado nunca tive também felizmente, embora tenha perdido amigos com pouco mais de vinte anos, consegui gerir bem.
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