Absorve-me mas em várias fracções

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Árvore de Natal

A minha Safira, mais conhecida pela dona por "nhecas" e pelo dono, por "cuecas" sempre foi atrevida. Faz de nós cama, mia se acorda por nós espirrarmos, não lhe podemos tocar na barriga se não mordida na certa e , aparentemente, não sabe que lhe vou descontar na ração, o custo dos enfeites da árvore de Natal (que até no chinês, comprando uns 15, se vão 2 semanas em diesel).
A cuecas primeiro esconde-se "e ninguém vê" atrás a árvore a estudar o ataque, traça a estratégia e pumba, todos os dias componho a árvore, este anos nem pus luzes. Viva a cuecas/nhecas!
Safira, já não tem guizo pois li um artigo que dizia que os guizos os confundem
Não é ela mas podia ser, e aposto que foi a árvore que a chamou


Sou uma força da natureza, não tentes destruir - me...

4 comentários:

Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.