Absorve-me mas em várias fracções

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Olha agora

Como se um dia se tivesse rasgado no meu dia e se transformasse numa semana. Em que, não fui eu, não em seu outro nome. Não ser eu, não dizer "eu". Como se uma janela se abrisse e eu não dormisse e fosse para lá de olhos fechados.
Bem fechados e acordava, levava a vida do costume.
Que se lixe a opinião dos outros, o pior e o melhor de melhor de mim, passam, sempre, por este blogue mas sempre entrelinhas. E as pitas que têm blogues agora e se acham as maiores: são: as maiores merdas.
Existem assuntos, que se escrevem num blogue que são para serem lidos, comentados e não transformados em comédia, por isso não exponho as merdas anónimas, só os que efectivamente não têm conta e têm algo de construtivo a dizer e, diga-se de passagem, até prefiro, as pessoas que me mandam mails a comentar. 

Não sou superior, supero-me.

7 comentários:

  1. Mais vale não levar isto tão a sério... Afinal, são só blogs...

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  2. O meu blog espelha muita coisa que vivi e senti e ainda sinto: dou muita importância a este meu canto. Que se lixem as dúvidas existenciais com pica ou sem pica.

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  3. O meu blog, não é apenas um blog, é o meu santuário. E eu não sou beata

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  4. É o que sobra de um cigarro depois de fumado.

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  5. E já sei que não vai publicar o comentário porque não tem argumentos para o contradizer.

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  6. Você é muito burra, este post está relacionado com um acontecimento da minha vida pessoal. Beijo no ombro troll

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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.