Não sou superior, supero-me.
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Porque o meu gajo merece (me)
Um bolinho, um passeio de hippotrip e muito amorzinho de quem o ama, não só eu mas quem o ama genuinamente, que ele é esquisitinho nessas coisas...
Não sou superior, supero-me.
Não sou superior, supero-me.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Hoje é o dia do Sociólogo
E eu sou uma Socióloga. Sem emprego como tal, mas sou e adorei o curso e a bagagem que me deu. Um curso daquele que dizes que tens e as pessoas perguntam : "ahn?"
Pois é, existem, e " andem " aí, e eu sou um desses bichos raros: Sociólogos.
Não sou superior, supero-me.
Pois é, existem, e " andem " aí, e eu sou um desses bichos raros: Sociólogos.
domingo, 25 de outubro de 2015
Limite
É engraçado como achamos piada aos nossos sentimentos.
Que sejamos agradecidos por os termos Por vezes os sentimentos esgotam, queremos mais, ir sempre mais além... Será por isso que as pessoas se drogam? Bebem?
O que sei, está patente, ninguém se sente satisfeito e aprendem em situações muitas vezes situações limite. E é mesmo o ser humano aprende nos seus limites. No limite da nossa força, percebemos que, por amor, ou amor à vida, somos mais, somos melhores, somos invencíveis. Somos carne moída para canhão que ainda se ergue perante um Sol generoso e um sentimento que surge do nada , do tudo e de todas as frentes.
O ser humano, consegue mais, busca mais do que isso...
Eu busco.
Eu quero.
Eu aguento as consequências.
sábado, 24 de outubro de 2015
Não é amiguinho?
Não podemos confiar nas nossas expectativas nem deixar que outros entrem para debaixo da nossa pele e nos suguem o sangue que temos. Não podemos achar que a primeira pedra de calçada com pernas e braços é de confiança. Nem podemos permitir que nos idolatrem como deuses, esses sim donos da perfeição. Não gostar muito de alguém é um resguardo e uma segurança para quem ia ser idolatrado.
Não sou superior, supero-me.
Não sou superior, supero-me.
27 de Setembro/7 anos aqui
Para variar esqueci-me do dia certo mas este meu canto de amores e desamores sem pudores e raivas e desgostos e louvores, fez 7 aninhos.
Não sou superior, supero-me.
Não sou superior, supero-me.
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Eu e as minhas confissões
Confissões:
Tenho a mania da "casa arejada", sempre janelas abertas
Não consigo perdoar, gostava mas não consigo, mas sei que teria mais paz
Confio nos médicos e cada vez menos nas autoridades
Escrevo ao sabor do vento e não por obrigação, desde sempre
Adormeço sempre com um aroma no meu quarto, que nestes últimos tempos tem sido papaya doce mas costuma ser canela
Quando chego a casa, mudo imediatamente de roupa
Não tenho vergonha alguma em pedir ajuda
Em todas as casas onde tenho vivido, existem espanta espíritos, velas, livros, cão, gatos, leques, edredons de penas, música, lágrimas, palavras soltas, perfume à saída de casa... Truques cor de rosa
Não consigo perdoar, gostava mas não consigo, mas sei que teria mais paz
Confio nos médicos e cada vez menos nas autoridades
Escrevo ao sabor do vento e não por obrigação, desde sempre
Adormeço sempre com um aroma no meu quarto, que nestes últimos tempos tem sido papaya doce mas costuma ser canela
Quando chego a casa, mudo imediatamente de roupa
Não tenho vergonha alguma em pedir ajuda
Em todas as casas onde tenho vivido, existem espanta espíritos, velas, livros, cão, gatos, leques, edredons de penas, música, lágrimas, palavras soltas, perfume à saída de casa... Truques cor de rosa
Não sou superior, supero-me.
Meu amor
A grande indecisão do teu aniversário: um bolo de 2 ou 3 kilos para os teus anos?
Ah, ah, ah
Não sou superior, supero-me.
Ah, ah, ah
Não sou superior, supero-me.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Olha agora
Bem fechados e acordava, levava a vida do costume.
Que se lixe a opinião dos outros, o pior e o melhor de melhor de mim, passam, sempre, por este blogue mas sempre entrelinhas. E as pitas que têm blogues agora e se acham as maiores: são: as maiores merdas.
Existem assuntos, que se escrevem num blogue que são para serem lidos, comentados e não transformados em comédia, por isso não exponho as merdas anónimas, só os que efectivamente não têm conta e têm algo de construtivo a dizer e, diga-se de passagem, até prefiro, as pessoas que me mandam mails a comentar.
Não sou superior, supero-me.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Borderline, existe e é mau.
Borderline: o que é?
Síndrome de Borderline, Transtorno de Personalidade Limítrofe, Transtorno de Personalidade Borderline, Transtorno de Personalidade Emocionalmente Instável são nomes pelos quais é conhecido este distúrbio mental, considerada uma doença psicológica grave. Caracterizado por conferir aos seus doentes uma instabilidade mental elevadíssima, o Borderline afirma-se pela mudança repentina de um estado de espírito para outro. Os sintomas da doença manifestam-se a partir da adolescência e acompanham o doente até à idade adulta. Embora não se possam ter certezas absolutas em relação aos fatores que provocam este distúrbio mental, acredita-se que a hereditariedade, os traumas de infância e a predisposição genética possam estar relacionados com o surgimento do Borderline.
Como se manifesta este transtorno?
Um doente com Transtorno de Personalidade Borderline pode ser incrivelmente carinhoso ou extremamente agressivo. Pode num momento adorar uma pessoa e logo a seguir odiá-la profundamente, dependendo da forma como entende que essa pessoa o trata. Vive de forma intensa os relacionamentos, sufocando as outras pessoas com o seu receio de ser abandonado. Age por impulso, sem medir as possíveis consequências dos seus atos. Reage pessimamente a críticas e está sempre atento para não ser enganado. Desliga-se frequentemente da realidade para não sofrer e refugia-se nos seus pensamentos, adotando a imagem estereotipada do “estar na lua” durante as conversas. Alguns doentes com Borderline adquirem o costume da automutilação por entenderem ser mais fácil suportar a dor no corpo do que a dor que sentem na alma.
Diagnóstico e Tratamento
O Borderline não tem cura, no entanto, se diagnosticado atempadamente e devidamente acompanhado por um psicólogo ou psiquiatra, é possível ao doente manter o distúrbio controlado e levar uma vida praticamente normal. O tratamento consiste principalmente em sessões de terapia onde o doente aprende a criar defesas para as mudanças bruscas de emoções, bem como a criar estratégias para mudar a forma como reage ao exterior. A terapia pode ser acompanhada por medicação para combater o estado depressivo e acalmar a ansiedade característica da doença. Em casos mais graves, e quando o doente começa a manifestar tendências suicidas e/ou quando a medicação e a terapia se revelam manifestamente ineficazes, pode ser necessário o internamento do paciente numa unidade hospitalar.
Como lidar com alguém que sofre de Borderline?
Não ameaçar o doente
A técnica do “Ou deixas de ser assim ou vou-me embora” é altamente desaconselhável. Ameaçar o doente, ou “encostá-lo à parede”, obrigando-o a tomar decisões que têm que ser tomadas por sua própria iniciativa é como tentar obrigar um toxicodependente a desintoxicar-se sem que ele o deseje realmente. Tem que ser o próprio a decidir que quer melhorar e a esforçar-se por isso. Ameaças externas vão apenas levar a que a pessoa se irrite ainda mais e se revolte contra o mundo. Os doentes que sofrem de Transtorno de Personalidade Borderline têm um medo constante de serem abandonados por quem amam e as ameaças vão exacerbar esse medo, podendo levar a que as reações sejam imprevisíveis.
Deixar o doente ser confrontado com as consequências dos seus atos
Tentar proteger o doente de todas as consequências das suas ações impulsivas e descontroladas bem longe de ser uma ajuda pode tornar-se num sério entrave à melhoria do seu estado. É necessário que a pessoa se veja confrontada com os resultados menos bons daquilo que faz. Se for desagradável com alguém, por exemplo, é bom que essa pessoa lho faça notar; se for desrespeitoso com alguém, deve ser chamado à atenção; se arruinar uma festa familiar é indispensável que sinta que o que fez foi errado. Almofadar e “colocar panos quentes” em tudo não ajuda, nem incentiva. Uma boa dose de realidade pode ser muito benéfica para quem tem que se dar conta do alcance das suas ações, mesmo que essa pessoa esteja mentalmente perturbada. O segredo está na forma como se fazem as observações, os reparos ou as críticas. O ideal é nunca levar a crer que se acredita que o doente fez de propósito porque é “má pessoa”. Comedimento e contenção nas palavras são cruciais.
Fonte: Adoeci.comNão sou superior, supero-me.
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