Hoje apeteces-me.
Hoje não te fazia isto ou aquilo, fazia-te tudo.
Espaço media luz, corpos nús? Não, demasiado óbvio.
É uma incógnita quando me sento em cima de ti, tapadinha por uma camisa comprida... Sem fazer grandes contas, faria-o. Hoje, sem dúvida era dia, era noite, era paragem no tempo, era curiosidade e era comos e fosse sempre a primeira vez. Desta vez não queria falar, desta vez não te queria ouvir, Quero nadar no teu suor, quero deixar de tentar sair desse lado aconchegado, quero ver-te debaixo de mim e ter-te debaixo de mim, tomar estradas que desconheço as curvas, pensar na arte. Na arte de te sugar, de te entrar na cabeça e de te despir de preconceitos, deixar-te prostrado para me saboreares... Hoje, seria o fim do tempo, o fim do sol, o fim do teu tempo e do meu, o fim da porta aberta, o ínicio de trocas, de movimentos, de beijos, de línguas que falam usam uma linguagem tão própria.
No fim, um abraço...
NÃO SOU SUPERIOR, SUPERO-ME!
Tu escreves divinamente!
ResponderEliminarParabéns!
Obrigada, vela, um beijinho
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