Absorve-me mas em várias fracções

domingo, 21 de dezembro de 2008

por mim a ele



"O mundo está cheio de coisas mágicas que pacientemente
esperam que a nossa percepção fique mais aguçada"... Bertrand Russel...


Objectivo:
tudo esclarecido e os maus fica os maus e os bons, ficam os bons. Há aqui um paradoxo engraçado: primeiro travei-me para n gostar de ti, agora parece que tenho que provar que sim, gosto de ti, mais do que devia.
Mas não, ele isso não contou, como quando liga ao fim de semana de madrugada a pedir o meu amor, a dizer que só quer ouvir a minha voz e que sabe que é do amigo que eu gosto. Pá, eu gostava da ideia de ter um amigo, ou alguém que me entendesse, e gostava de falar com ele mas nunca senti nada mais por ele. Talvez devesse, talvez fosse o mais certo, mas não funciona assim: é de ti de quem eu gosto e não me importo, um dia passa, mas não me venham com conversas do ter que controlar as coisas que eu não quero saber, nem quero saber de histórias contadas à metade pelo
Eu escrevi-te como sou, como vejo as coisas e nunca faria isso. é pena que não tenhamos esta conversa pessoalmente, as nossas conversas não correm nada mal e eu em menos tempo que levaste a ler isto, mostrava-te que, apesar do meu sentimento por ti, não dever ser, ele existe e eu não me sinto assim tão a morrer, eu sempre soube que n serias meu, e além disso, se tu estás bem, a mim chega-me saber isso. Eu sou assim, efectivamente humana.
Mas o ser humano com a busca do dinheiro e status social, esquece-se que um abraço e um sorriso não custa. Custa tanto como um carro parado a uma porta... Não percebi, quando me disseste que o que se passou connosco não é o que se passa entre um casal... Pois eu, a puta que digo que sou na cama, sempre o fui para o meu ex, daí ter a certeza que nunca fui traída. Bem, em suma, estou sim, apaixonada por ti e não penses que alimentas esse sentimento falando comigo, se não falares, alimentas um bem pior: sofrimento.

O PODER DA NATUREZA É INFINITO, EU, SOU NATURAL!

1 comentário:

Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
Deixa aqui algum bálsamo.