Abre os braços com esse teu jeito que é tão natural em ti e afaga-me. Tira-me do fundo deste poço, este poço que funciona como refúgio mas uma coisa fria, impessoal. Sentir-me perdida nos teus braços é que eu quero estar! Afirmo e grito se for preciso, devias não mais sair daqui e o tempo ter aqui o seu fim...
Arrepia-me.
Refugia-me.
Mima-me.
Dá-me.
Vou querer-te até um dia, até ao dia em que o refúgio deixe de ter conotação negativa, e ao ver abrir esses braços e deixares-me estar aí, quieta. Aqui eu sei, é uma ilusão mas o mundo está debaixo da palma da minha mão, mais 5 minutos, fica, olha-me com o olhar malandreco, fugidio mas aqui presente, tenho saudades, tenho saudades daquilo que já não me lembro do que é.
O PODER DA NATUREZA É INFINITO, EU, SOU NATURAL!
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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.Nietzsche
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