Era a época dos limites. Do sangue, da dor, da dor que nos rasga e nos consome mas queremos conhecer os nossos limites no infinito.
Da dor da alma, alma pesada e negra, passa-se a uma dor de pele agrafada em grande extensão e daí ao chão, bastam 2 segundos sem que nenhum ponto se descosa, nenhum agrafo se mova. Fica ali , com o sol na janela a inundar um quarto centenário, com um nó na cabeça, assim está o Sol a fazer companhia. Não há ódio , nem rancores, há apenas o estar ali . Sem telefonei, sem computador, sem saber o que fazer , a quem recorrer.
Nunca se vê o limite, pois o limite seria a morte.
Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)
Venho provar deste veneno.
ResponderEliminarE é saboroso.
Vou ficar por cá.
Seja bem-vindo, aqui é o meu mundo :)
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