Estamos mesmo pobres. Gostei muito de Alcatraz dado que não vejo os filmes de 007
De figuras, de orientação, de amor... Sotaque da Escócia que adoro
Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)
Estamos mesmo pobres. Gostei muito de Alcatraz dado que não vejo os filmes de 007
De figuras, de orientação, de amor... Sotaque da Escócia que adoro
Pink Poison(ver ©COPYRIGHT)
Sinto-me a nadar contra a maré. eu que o estou a fazer e continuo, porque, naquela altura da vida, pouco era melhor que nada. Noites mal dormidas, encontros de madrugada. Tudo o que havia em mim, eu pus em ti. Tudo. Não haviam réstia de desconfiança em mim, eras tu um achado , com gostos em comum, com promessas, com factos, com carinho.
E com mulher em casa!
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De qualquer forma, um dia de trabalho não anula um sorriso.Sortudo do homem que faz uma mulher rir. As pessoas sentem-se vivas e, no entanto, deixam a cabeça dos seus amores com insónias… contraditório que o amor e a necessidade que temos de estar com alguém, nos desestabilize, nos faça ser impulsivos…Hoje, só por hoje, dá-me um beijo, daqueles beijos que me arrepiam, agarra-me na minha cintura com força, olha-me bem directo nos meus olhos e deixa que o silêncio nos dispa de palavras, de expressões.
Vestiremos o toque, o desejo e sempre mas sempre com um abraço no fim…
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Estamos rodeados de estereótipos sobre como ser. Como nos perdermos em boas energias.
Será necessário?
Não é sobre correr de forma louca mas sim de correr de forma livre, não é a bebida mas a bebida que elegemos para nos embriagar. Trata-se de chorar e não esconder as lágrimas, porque todos choramos... Não é ir mesmo com medo, tratar o medo e depois ir. Adormecer de coração partido, acordar à procura de algum conforto, dorido mas livre. Nem tudo é sobre aparências, não sabes ter uma atitude na cama, de nada serve um corpinho top model ou de 20 anos. Precisamos saber onde está o nosso conforto, saber quando podemos arriscar...
Amar depois de nos amarmos, mandar uma queca das boas depois de intimidade, de nos observarem e gostarem, de sermos gente de sorrir com os olhos, de aceitar, mesmo não compreendendo.
Nem tudo é o que os vossos olhos interpretam.
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Desconheço alguns cheiros: o da frustração, o do amor, o da amizade, o cheiro da indecisão e o cheiro do sofrimento... Sinto-os na pele, na tua, na dele, vejo tudo isso nos olhos, nos tais olhos doces. Desconheço o cheiro do cansaço mas vejo-o em ti. Vejo proibição. Deliciosa, sem malícia, um pouco de tudo, um pouco do meu mundo, sim o meu mundo, este bocadinho que chamam delírios, sexual, provocador, este mundo está em ti e tu estás nele. Há quem foda de meias e eu fodi-te o juízo algum tempo! Abri o teu livro e como com qualquer livro, tenho que o ler e compreender e apreender. Abrir um livro é como conhecer alguém novo: uma riqueza nova na nossa vida: novas coisas vão ser ouvidas, ditas e ensinadas.
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Que morras dentro de mim, que te esmages contra a minha parede, Tu, O Mundo, esta fila imensa tão cheia de diversidade que não se toca, não se sente, não se compreende. morre dentro de mim, no meu palco, mundo de merda em que que apareci.
Um vento forte
Descansa e eu estarei a fazer o que sei e o que quero. Até alguém carregar no play até uma nova ditadura, um Renascimento, um cubismo, impressionismo... Nada se irá inventar, apenas se vão remediar as porcarias que tu, Mundo, fizeste e aquilo em que transformaste o meu palco, a mentalidade dos seres humanos.