Ele era um nada no meio do seu tudo.
Ele espalhava um cheiro a perfume caro, ostentava sem
intenção
Ostentava educação
Não era nada naquilo tudo. Não era educado, era deste mundo
mesmo sempre dando a ideia do mundo dele (quem quer um mundo próprio começa
pelo básico: não comprar aparador de televisão no Ikea)
Ele fingia, sem intenção, ser uma pessoa mas esqueceu-se que
um bom curso e um bom isto e um bom aquilo, não nos guiam a um bom coração.
Ele pensava que tinha ritmo cardíaco quando tem um repolho
no sítio do coração.
Ele tinha as suas teorias de que nada lhe valiam perante uma
lágrima, perante alguém em apuros, perante algo que se pusesse entre ele e o
aparador do Ikea.
Ele não vai ler este post.
Porque ele não lê, está ocupado a criar uma personagem que
todos amam e idolatram, ou todas. Ele não me lê mas janta onde eu recomendo,
ele nunca será um ele. Pelo menos para mim.
Mas eu leio-o. Gosto.
Eu, sou do mundo. Mas do outro...
Simplicidade e humildade precisa se urgentemente.
ResponderEliminarEle até era... quando deixava o Jaguar em casa
EliminarAh pois realmente qd deixam os bens materiais em casa viram os mais humildes do mundo e arredores o pior qd voltam para a bela cazinha
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