Abre os braços com esse teu jeito que é tão natural em ti e afaga-me. Tira-me do fundo deste poço, este poço que funciona como refúgio, mas uma coisa fria, impessoal. Sentir-me perdida nos teus braços é que eu quero estar! Afirmo e grito se for preciso, devias não mais sair daqui e o tempo ter aqui o seu fim...
Arrepia-me.
Refugia-me.
Mima-me.
Dá-me.
Vou querer-te até um dia, até ao dia em que o refúgio deixe
de ter conotação negativa, e ao ver abrir esses braços e deixares-me estar aí,
quieta. Aqui eu sei, é uma ilusão, mas o mundo está debaixo da palma da minha
mão, mais 5 minutos, fica, olha-me com o olhar malandreco, fugidio, mas aqui
presente, tenho saudades, tenho saudades daquilo que já não me lembro do que é.
Eu, sou do mundo. Mas do outro...
Que tesão de texto...
ResponderEliminarFode-me
Ohhhhhhh tão querida, estragas me com mimos
ResponderEliminarÉs demais tu! :P
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